Sociedade em alerta: 30% dos usuários de CRACK morrem em 5 anos
Pelo menos 180 mil usuários de crack poderão morrer no Brasil nos próximos anos se não houve um trabalho sério para a criação de estrutura de atendimento a eles.
Atualmente, segundo dados do Ministério da Saúde, são aproximadamente 600 mil usuários.
A situação é grave e levou o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) João Carlos Dias, a defender durante um programa de rádio na manhã de ontem, a adoção de uma política de prevenção a longo prazo. Segundo ele, “o crack é crônica da morte anunciada”.
Conforme constatação da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que há 15 anos acompanha 131 usuários identificados desde o início dos anos 90, cerca de 30% desse universo são mortos nos primeiros cinco anos de uso.
“Essa é uma droga cuja dependência é muito grave e dificilmente o usuário consegue interromper o uso sem uma rede de tratamento muito bem organizada”, destacou. Ainda não existe no país uma estrutura de médicos, psiquiatras, assistentes sociais e bons hospitais para que o atendimento seja completo e tenha resultado, segundo o psiquiatra.
Os parentes também se transformam em vítimas, a partir do momento em que têm de encontrar algum tipo de tratamento para os usuários. “Se esse estudo puder servir para avaliar o que ocorre no Brasil, como um todo, teremos a morte de pelo menos 180 mil usuários de crack nos próximos anos”, acrescentou.
Para o psiquiatra, o lançamento do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) terá mais R$ 100 milhões para ampliação de Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) e do atendimento a jovens em medidas sócio educativas vem em bom momento. No total, serão disponibilizados R$ 410 milhões para ações de assistência social, saúde e repressão ao tráfico.
Atualmente, segundo dados do Ministério da Saúde, são aproximadamente 600 mil usuários.
A situação é grave e levou o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) João Carlos Dias, a defender durante um programa de rádio na manhã de ontem, a adoção de uma política de prevenção a longo prazo. Segundo ele, “o crack é crônica da morte anunciada”.
Conforme constatação da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que há 15 anos acompanha 131 usuários identificados desde o início dos anos 90, cerca de 30% desse universo são mortos nos primeiros cinco anos de uso.
“Essa é uma droga cuja dependência é muito grave e dificilmente o usuário consegue interromper o uso sem uma rede de tratamento muito bem organizada”, destacou. Ainda não existe no país uma estrutura de médicos, psiquiatras, assistentes sociais e bons hospitais para que o atendimento seja completo e tenha resultado, segundo o psiquiatra.
Os parentes também se transformam em vítimas, a partir do momento em que têm de encontrar algum tipo de tratamento para os usuários. “Se esse estudo puder servir para avaliar o que ocorre no Brasil, como um todo, teremos a morte de pelo menos 180 mil usuários de crack nos próximos anos”, acrescentou.
Para o psiquiatra, o lançamento do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) terá mais R$ 100 milhões para ampliação de Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) e do atendimento a jovens em medidas sócio educativas vem em bom momento. No total, serão disponibilizados R$ 410 milhões para ações de assistência social, saúde e repressão ao tráfico.
Tribuna da Bahia
Marcadores: Combate as Drogas
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