Após 65 dias em poder de sequestradores filha do dono da Codical é libertada, família pagou 500 mil reais
Depois de passar 65 dias em poder de seqüestradores, Layse Borges, 26 anos, filha do empresário Nilson Borges, já está com familiares. A jovem foi liberada pelos bandidos por volta 23h da última segunda-feira, na Avenida Barros Reis, próximo a Rótula do Abacaxi. Nilson Borges é proprietário da rede atacadista Codical, com sede em Santo Antônio de Jesus. A Secretaria de Segurança Pública não divulgou informações sobre o caso, mais fontes ligadas à polícia confirmaram a participação de oito homens. Segundo as mesmas fontes, a quadrilha tem dois baianos, dois cearenses e quatro paulistas.
Eles receberam R$ 500 mil pelo resgate, duas horas antes de libertarem Layse. Dois homens recolheram o dinheiro na zona rural de Conceição do Almeida. Um policial chegou a vir de São Paulo para auxiliar nas negociações e na investigação, que teve 60 escutas telefônicas autorizadas pela justiça. O tio de Layse, o desembargador Josevando Andrade, corregedor regional eleitoral, contou que a exigência inicial era de R$ 8 milhões. “Foram 65 dias de sofrimento. Layse ficou todo esse tempo em um quarto no chão de cimento batido, sem direito de sequer tomar um banho”, lembrou Andrade. O magistrado relatou que a sobrinha disse ter sido bem tratada e bem alimentada no cativeiro. “Ela manteve o equilíbrio e até o homem responsável pelo cativeiro passou a protegê-la dos demais. Layse foi levada ao local vendada e tirada de lá da mesma forma. Esses homens são especialistas em seqüestros, são perigosos. Vou pessoalmente pedir ao governador que mantenha a polícia no caso, para eles serem presos. Outras famílias podem ser vítimas deles”, alertou.
O Seqüestro
Formada em direito, Layse trabalhava em uma filial da empresa do pai, no Portoseco Pirajá, próximo a BR-324. Foi na saída do local que a jovem acabou rendida pelos seqüestradores, na noite do dia 23 de maio. Fim do sequestro: Layse recebeu dos bandidos dinheiro para tomar um taxi e voltar para casa na região da Pituba. “Agora vamos ter de cuidar da parte psicológica dela e da família, estão todos traumatizados”, desabafou o juiz.
(Com informações ATarde / Foto: 'Voz da Bahia')
Eles receberam R$ 500 mil pelo resgate, duas horas antes de libertarem Layse. Dois homens recolheram o dinheiro na zona rural de Conceição do Almeida. Um policial chegou a vir de São Paulo para auxiliar nas negociações e na investigação, que teve 60 escutas telefônicas autorizadas pela justiça. O tio de Layse, o desembargador Josevando Andrade, corregedor regional eleitoral, contou que a exigência inicial era de R$ 8 milhões. “Foram 65 dias de sofrimento. Layse ficou todo esse tempo em um quarto no chão de cimento batido, sem direito de sequer tomar um banho”, lembrou Andrade. O magistrado relatou que a sobrinha disse ter sido bem tratada e bem alimentada no cativeiro. “Ela manteve o equilíbrio e até o homem responsável pelo cativeiro passou a protegê-la dos demais. Layse foi levada ao local vendada e tirada de lá da mesma forma. Esses homens são especialistas em seqüestros, são perigosos. Vou pessoalmente pedir ao governador que mantenha a polícia no caso, para eles serem presos. Outras famílias podem ser vítimas deles”, alertou.
O Seqüestro
Formada em direito, Layse trabalhava em uma filial da empresa do pai, no Portoseco Pirajá, próximo a BR-324. Foi na saída do local que a jovem acabou rendida pelos seqüestradores, na noite do dia 23 de maio. Fim do sequestro: Layse recebeu dos bandidos dinheiro para tomar um taxi e voltar para casa na região da Pituba. “Agora vamos ter de cuidar da parte psicológica dela e da família, estão todos traumatizados”, desabafou o juiz.
(Com informações ATarde / Foto: 'Voz da Bahia')
Marcadores: Destaques
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial