Embrapa e parceiros realizam dia de campo em Elísio Medrado
Os produtores de mandioca de Elísio Medrado, no Vale do Jequiriçá (BA), estão convidados a participar no próximo domingo, 7 de agosto, de um dia de campo organizado pela Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas – BA), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O evento vai acontecer nas Unidades Demonstrativas de variedades de mandioca, implantadas em 2010 na zona rural do município pela Embrapa, com o apoio da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) e da prefeitura. Segundo o pesquisador Carlos Estevão Leite Cardoso, supervisor do Setor de Gestão de Transferência de Tecnologia, o evento é uma oportunidade de mostrar a evolução dos trabalhos de pesquisa e transferência de tecnologia em mandioca para os agricultores da região, em especial os vizinhos aos experimentos. “Com o apoio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Programa Mais Alimentos, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, o trabalho pretende aumentar em 20% a produção local de raízes de mandioca“, explica.
Programação
Durante todo o domingo, o pesquisador Mauto Diniz e o técnico Marcos Farias vão orientar sobre o manejo da cultura, o manejo e a conservação do solo e o uso da manipueira na adubação e alimentação animal. A manipueira – líquido tóxico originado no processo de prensagem da massa de raízes de mandioca – tem despertado bastante interesse dos produtores, uma vez que geralmente é eliminada da casa de farinha a céu aberto, em grande quantidade e de forma concentrada.
“Devido à elevada carga de matéria orgânica e de ácido cianídrico, a manipueira se torna um resíduo poluente e causa transtornos como forte odor, proliferação de moscas e outros insetos, além do risco de intoxicação de animais e de contaminação da água de cisternas num raio de 100 metros“, explica Mauto Diniz.
Jornalista: Léa Cunha (DRT-BA 1633)
Programação
Durante todo o domingo, o pesquisador Mauto Diniz e o técnico Marcos Farias vão orientar sobre o manejo da cultura, o manejo e a conservação do solo e o uso da manipueira na adubação e alimentação animal. A manipueira – líquido tóxico originado no processo de prensagem da massa de raízes de mandioca – tem despertado bastante interesse dos produtores, uma vez que geralmente é eliminada da casa de farinha a céu aberto, em grande quantidade e de forma concentrada.
“Devido à elevada carga de matéria orgânica e de ácido cianídrico, a manipueira se torna um resíduo poluente e causa transtornos como forte odor, proliferação de moscas e outros insetos, além do risco de intoxicação de animais e de contaminação da água de cisternas num raio de 100 metros“, explica Mauto Diniz.
Jornalista: Léa Cunha (DRT-BA 1633)
Marcadores: Agricultura
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