‘Vítima’ do ketchup recebeu R$ 240 por sua ‘morte’
A mulher que forjou a própria morte em parceria com o quase-assassino contratado por uma rival, em Pindobaçu, no norte do estado, contou em depoimento à polícia que recebeu R$ 240 do total de R$ 1 mil pago ao matador para realizar o crime. Eronildes “Lupita”, como foi identificada, disse que sua algoz foi motivada por ciúmes. “Ela tinha ciúme de mim com o meu companheiro e chegou a fazer a proposta para vários rapazes. Alguns vieram me comunicar. Ela queria ficar com ele [o companheiro]", contou a “vítima”, de acordo com a reportagem do G1 Bahia. O delegado Marconde Lima, que descobriu toda a trama, disse que o assassinato só não foi consumado porque o matador de aluguel, que ainda não teve o nome divulgado, conhecia seu alvo desde a infância. "Ele me contou o caso e teve a ideia de simular. Rasguei minha camisola, botei a faca aqui do lado, ele me amarrou e jogou ketchup em mim. Ele tirou a foto e levou para ela. [...] Até debochei dele assim: que vida pouca, só R$ 240!", relatou Eronildes, que teria sido descoberta após ser vista em uma feira da cidade aos beijos com o rapaz. O delegado garantiu que, após toda a confusão, os três envolvidos responderão a processos na Justiça. "A mandante está respondendo por ter encomendado o crime, já o homem responde por extorsão e a mulher que seria a vítima responde por co-participação na trama”, contou.
(Fonte: Bahia Notícias)
(Fonte: Bahia Notícias)
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