MP-BA vai investigar venda de ingressos do Bahia e desfecho deve sair em 30 dias
De acordo com Olímpio Campinho, promotor do Ministério Público da Bahia (MP-BA), uma reclamação feita por torcedores foi o motivo para que o órgão iniciasse uma investigação contra o ingresso 'preço único', prática usada pelo Bahia para comercializar ingressos para seus jogos. "Houve uma audiência pública na semana passada para colher informações por conta de queixas de consumidores. Eles não encontraram a meia-entrada em alguns pontos. Alguns consumidores procuraram o Ministério Público e denunciaram. Depois disso, começamos a investigar", explica Campinho.
O Tricolor vendia um lugar na arquibancada por R$ 30 (cadeira por R$ 60). Preço de meia-entrada era único. Os valores de inteira (R$ 60) passaram a ser cobrados a partir do jogo contra o Cruzeiro, na quarta-feira, e a meia, agora, deve ser comprada com documento que comprove o direito. Assim que a notícia do reajuste surgiu, no último domingo, alguns torcedores iniciaram protestos através das redes sociais e criticaram a postura da diretoria. Por isso, o presidente Marcelo Guimarães Filho fez questão de se pronunciar via Twitter. "Quero esclarecer essa situação da carteira de estudante.
O Bahia foi convocado pelo Ministério Publico para uma reunião. Lá foi determinada a cobrança da carteira sob pena de punição ao clube. Segundo o MP, existe uma lei que precisa ser cumprida. Se dependesse de mim não cobraria nada como fiz até aqui. Não sou burro nem maluco, quero o torcedor no estádio. Mas não posso descumprir o que determina o Ministério Publico", escreveu o mandatário tricolor. O promotor responsável pela audiência da semana passada dá um prazo para conclusão das investigações. "Acredito que em menos de 30 dias chegaremos a uma decisão interna". Segundo Campinho, caso seja comprovada o descumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo clube com o MP em 2007, que trata da venda de ingressos, o Bahia será notificado. Só uma reincidência poderia gerar um punição em forma de multa ao clube.
Bahia ainda tem mais quatro jogos em casa neste Brasileirão e precisa do apoio da torcida na luta contra o rebaixamento. Depois do empate sem gols com a Raposa, Vasco, São Paulo, Palmeiras e Ceará serão recebidos em Pituaçu. Com a determinação do Ministério Público, as entradas devem continuar com os preços da última partida. (Correio)
O Tricolor vendia um lugar na arquibancada por R$ 30 (cadeira por R$ 60). Preço de meia-entrada era único. Os valores de inteira (R$ 60) passaram a ser cobrados a partir do jogo contra o Cruzeiro, na quarta-feira, e a meia, agora, deve ser comprada com documento que comprove o direito. Assim que a notícia do reajuste surgiu, no último domingo, alguns torcedores iniciaram protestos através das redes sociais e criticaram a postura da diretoria. Por isso, o presidente Marcelo Guimarães Filho fez questão de se pronunciar via Twitter. "Quero esclarecer essa situação da carteira de estudante.
O Bahia foi convocado pelo Ministério Publico para uma reunião. Lá foi determinada a cobrança da carteira sob pena de punição ao clube. Segundo o MP, existe uma lei que precisa ser cumprida. Se dependesse de mim não cobraria nada como fiz até aqui. Não sou burro nem maluco, quero o torcedor no estádio. Mas não posso descumprir o que determina o Ministério Publico", escreveu o mandatário tricolor. O promotor responsável pela audiência da semana passada dá um prazo para conclusão das investigações. "Acredito que em menos de 30 dias chegaremos a uma decisão interna". Segundo Campinho, caso seja comprovada o descumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo clube com o MP em 2007, que trata da venda de ingressos, o Bahia será notificado. Só uma reincidência poderia gerar um punição em forma de multa ao clube.
Bahia ainda tem mais quatro jogos em casa neste Brasileirão e precisa do apoio da torcida na luta contra o rebaixamento. Depois do empate sem gols com a Raposa, Vasco, São Paulo, Palmeiras e Ceará serão recebidos em Pituaçu. Com a determinação do Ministério Público, as entradas devem continuar com os preços da última partida. (Correio)
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