Assentados de Itaitê participam de dia de campo sobre mandioca
Cerca de 50 assentados e extensionistas do município de Itaetê, na região da Chapada Diamantina (BA), participam, nesta terça-feira, 6 de dezembro, em Cruz das Almas (BA), de um dia de campo sobre mandioca e manipueira. O evento será realizado no Centro de Tecnologia em Mandioca da Embrapa Mandioca e Fruticultura – Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
A utilização da manipueira na adubação e na alimentação animal será abordada pelo pesquisador Mauto Diniz. Líquido tóxico originado no processo de prensagem da massa de raízes de mandioca, a manipueira é um resíduo poluente que vem, ao longo dos anos, eliminada a céu aberto da casa de farinha, em grande quantidade e de forma concentrada.
“A manipueira tem uma elevada carga de matéria orgânica e de ácido cianídrico e causa vários transtornos, como forte odor, proliferação de moscas e outros insetos, risco de intoxicação dos animais e de contaminação da água de cisternas num raio de 100 metros“, explica Diniz. Experiências da Embrapa e de outras instituições de pesquisa mostram que a manipueira pode ser utilizada como adubo de cobertura, em plantas já grandes, e como inseticida para combater o moleque-da-bananeira, por exemplo.
Com o pesquisador Joselito da Silva Motta, os visitantes vão receber informações sobre o agronegócio da mandioca e seus usos múltiplos na alimentação humana e animal, sobre pão com fécula e outros derivados e sobre farinha, com destaque para higiene, qualidade e usos de equipamentos.
Jornalista: Léa Cunha (DRT-BA 1633)
Embrapa Mandioca e Fruticultura
Telefone: (75) 3312-8076 Fax: (75) 3312-8015
E-mail: leacunha@cnpmf.embrapa.br
A utilização da manipueira na adubação e na alimentação animal será abordada pelo pesquisador Mauto Diniz. Líquido tóxico originado no processo de prensagem da massa de raízes de mandioca, a manipueira é um resíduo poluente que vem, ao longo dos anos, eliminada a céu aberto da casa de farinha, em grande quantidade e de forma concentrada.
“A manipueira tem uma elevada carga de matéria orgânica e de ácido cianídrico e causa vários transtornos, como forte odor, proliferação de moscas e outros insetos, risco de intoxicação dos animais e de contaminação da água de cisternas num raio de 100 metros“, explica Diniz. Experiências da Embrapa e de outras instituições de pesquisa mostram que a manipueira pode ser utilizada como adubo de cobertura, em plantas já grandes, e como inseticida para combater o moleque-da-bananeira, por exemplo.
Com o pesquisador Joselito da Silva Motta, os visitantes vão receber informações sobre o agronegócio da mandioca e seus usos múltiplos na alimentação humana e animal, sobre pão com fécula e outros derivados e sobre farinha, com destaque para higiene, qualidade e usos de equipamentos.
Jornalista: Léa Cunha (DRT-BA 1633)
Embrapa Mandioca e Fruticultura
Telefone: (75) 3312-8076 Fax: (75) 3312-8015
E-mail: leacunha@cnpmf.embrapa.br
Marcadores: Agricultura
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial