Governo baiano regulariza associações indígenas
Foi assinado nesta quarta-feira (4), na Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), no Centro Administrativo, um contrato de prestação de serviços entre a secretaria e a Associação de Mulheres em Ação para execução do Projeto de Incentivo à Regularização Institucional de Associações Comunitárias Indígenas.
Com isso, as associações passam a gerir suas práticas sociais e de negócios comunitários e vão se sentir mais aptas aos benefícios dos projetos sociais.Oitenta e nove associações comunitárias indígenas serão beneficiadas, a exemplo da Pataxó Hãhãhãe, Tupinambá, Pataxó, Kiriri, Kantaruré, Pankararé, Tumbalalá, Tuxá, Kaimbé, Xucuru-Kariri, Pankaru, Payayá e Kariri-Xokó/Fulni-o.
Para o secretário-geral do Movimento Unido dos Povos e Organizações Indígenas da Bahia, Kâhu Pataxó, a iniciativa vai dar mais autonomia aos índios. “Temos discutido muito nas comunidades essa necessidade. Geralmente os projetos são executados pelo governo ou entidades civis. Então, a ideia é que os próprios índios possam dar continuidade e executar seus projetos”. (informações/foto:Secom).
Com isso, as associações passam a gerir suas práticas sociais e de negócios comunitários e vão se sentir mais aptas aos benefícios dos projetos sociais.Oitenta e nove associações comunitárias indígenas serão beneficiadas, a exemplo da Pataxó Hãhãhãe, Tupinambá, Pataxó, Kiriri, Kantaruré, Pankararé, Tumbalalá, Tuxá, Kaimbé, Xucuru-Kariri, Pankaru, Payayá e Kariri-Xokó/Fulni-o.
Para o secretário-geral do Movimento Unido dos Povos e Organizações Indígenas da Bahia, Kâhu Pataxó, a iniciativa vai dar mais autonomia aos índios. “Temos discutido muito nas comunidades essa necessidade. Geralmente os projetos são executados pelo governo ou entidades civis. Então, a ideia é que os próprios índios possam dar continuidade e executar seus projetos”. (informações/foto:Secom).
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