Midia Recôncavo - Oficial - Por Anderson Bella

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Presidente da AJUPM afirma que greve é por tempo indeterminado

Wagner Martins, presidente da AJUPM (Associação Jurídica Nacional do Policial Militar) falou com exclusividade a reportagem do Midia Recôncavo, sobre a paralisação da corporação no Estado. De acordo com o presidente a categoria continuará em greve por tempo indeterminado, até que os pleitos sejam plenamente atendidos. Segundo o presidente da instituição, o governador Jaques Wagner, já tinha sido informado sobre um possível manifesto, e mesmo assim, preferiu dá as costas a corporação e ir para Cuba junto com a presidente Dilma. As associações se uniram e pedem o retorno do chefe do Estado em caráter de urgência para discutir a temática com os representantes dos soldados. A AJUPM aderiu à paralisação e apóia todo e qualquer policial militar, associado à empresa ou não, nas lutas pelas melhorias do exercício da segurança da sociedade em geral. O Centro está aqui para fazer parte da reunião que haverá hoje para definir os caminhos da greve e vai receber de portas abertas qualquer policial que solicitar nossos serviços, sem diferenciação nenhuma! “Hoje o AJUPM é com toda a classe policial”, afirma o presidente. Na continuidade da entrevista, o representante da associação ressaltou que a Polícia é formada por 30 mil homens sendo 10 mil somente em Salvador, todavia a maior parte dos membros da capital está “quartelados” e os demais estão na Assembléia Legislativa do Estado, em manifestação. De acordo com AJUPM, o presidente da Casa, o deputado Marcelo Nilo, esteve no local e desprezou o movimento, dando as costas, às centenas de policiais que se aglomeram em forma de protesto na instituição. Wagner Martins destacou que a imprensa de Salvador não tem dado credito ao movimento, supostamente por laços com o Governo. Wagner Martins finalizou agradecendo a imprensa do recôncavo pelo apoio concedido a greve da PM e reafirma a adesão ao movimento manso e pacífico e garante, na forma lei, constitucionalmente, a segurança jurídica dos policiais que lutam pelas reivindicações da classe. A paralisação conta com apoio da ASPRA (Associação dos Policiais, Bombeiros, e de seus Familiares do Estado da Bahia) AJUPM (Associação Jurídica do Policial Militar) AJUSPM-ILHEUS (Associação Jurídica a soldados da Polícia Militar). Reportagem: Fábio Santos

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