Ex-cunhado é suspeito de ser mandante do assassinato do ex-prefeito de Castro Alves
A polícia guarda a sete chaves os resultados da investigação do assassinato que abalou o município de Castro Alves, quando bandidos contratados invadiram a casa e mataram o empresário e ex-prefeito Diógenes, fortíssimo candidato pelo PT – ele foi carlista – nas eleições de outubro. Informações do sítio Bahia Todo Dia publicou nesta quinta (12) que o suspeito do crime está preso e denunciou o mandante, um ex-cunhado do político.
O acusado do assassinato caiu nas mãos da polícia na cidade de Santo Antônio de Jesus, durante uma blitz. Ele tentou fugir do cerco policial e foi perseguido. Com ele foi encontrado R$ 38 mil reais e uma pistola, depois confirmada que foi a usada no crime em Castro Alves. O suspeito mora em Valença e confessou ter sido contratado pelo irmão da segunda mulher do Diógenes, que está foragido.
Diógenes montou uma empresa bem sucedida em nome do cunhado e recentemente cobrou a sua participação na sociedade, queria a sua parte em dinheiro, valor superior a R$ 100 mil reais. Como o sócio não pretendia cumprir o acordo feito e queria ficar com tudo, decidiu por encomendar o crime. A polícia pretende anunciar o resultado das investigações e a conclusão do caso após a prisão do mandante. Inicialmente, havia a informação de que o crime tinha conotação política. Voz da Bahia
O acusado do assassinato caiu nas mãos da polícia na cidade de Santo Antônio de Jesus, durante uma blitz. Ele tentou fugir do cerco policial e foi perseguido. Com ele foi encontrado R$ 38 mil reais e uma pistola, depois confirmada que foi a usada no crime em Castro Alves. O suspeito mora em Valença e confessou ter sido contratado pelo irmão da segunda mulher do Diógenes, que está foragido.
Diógenes montou uma empresa bem sucedida em nome do cunhado e recentemente cobrou a sua participação na sociedade, queria a sua parte em dinheiro, valor superior a R$ 100 mil reais. Como o sócio não pretendia cumprir o acordo feito e queria ficar com tudo, decidiu por encomendar o crime. A polícia pretende anunciar o resultado das investigações e a conclusão do caso após a prisão do mandante. Inicialmente, havia a informação de que o crime tinha conotação política. Voz da Bahia
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