Mesmo com decisão judicial, greve dos professores estaduais continua
Mesmo com a decisão judicial que decretou a greve dos professores estaduais como ilegal, a professora Marleide, da APLB – Sindicato, afirmou que a greve continua e que o sindicato irá tomar todas as medidas cabíveis com relação a decisão judicial. “O que queremos é o cumprimento do acordo que o governo fez com a gente, que foi de pagar o piso para toda a categoria. A greve está mantida. O governo precisa cumprir o acordo”, ressaltou. Marleide informou que na próxima quarta-feira (18) será realizado um ato em frente a governadoria e que hoje terá uma reunião com a Assembleia Legislativa. Segundo ela, a decisão de tornar a greve ilegal é a forma que o governo tem de tentar intimidar a categoria, ao invés de tentar resolver o problema. O deputado estadual e líder do governo, Zé Neto, disse que o governo respeita a greve, mas que existem algumas dificuldades de interpretação relacionadas ao acordo.
“Nós temos dois momentos; o do acordo, e o do projeto de lei que foi aprovado. Aquele acordo não consta que a gente tenha que fazer essa repercussão dos 22%, ou seja, do reajuste dado pelo governo federal, para o salário base de toda a categoria. Não se trata de mal vontade, estamos tentando chegar a uma solução”, afirmou.
Zé Neto disse que na última sexta-feira esteve em reunião com a APLB e que pediu a categoria que pontuasse as questões relacionadas ao projeto de lei que será apreciado. “Com o projeto sendo aprovado, todos os professores da Bahia irão receber o salário base”, disse.
Segundo o deputado, se o governo for pagar os 22% para toda a categoria, inicialmente, o custo será de mais de 520 milhões de reais por ano. “Vamos cumprir o que nós aprovamos em dezembro, o acordo é anterior ao projeto”, destacou.
Os professores da Rede Estadual entraram em greve por tempo indeterminado na quarta-feira (11). A decisão foi tomada durante Assembleia Geral, realizada em Salvador com a participação de professores de várias cidades baianas. Segundo o procurador do Estado, Caio Druso, cerca de dois milhões de alunos estão com as aulas suspensas na Bahia. Acorda Cidade
“Nós temos dois momentos; o do acordo, e o do projeto de lei que foi aprovado. Aquele acordo não consta que a gente tenha que fazer essa repercussão dos 22%, ou seja, do reajuste dado pelo governo federal, para o salário base de toda a categoria. Não se trata de mal vontade, estamos tentando chegar a uma solução”, afirmou.
Zé Neto disse que na última sexta-feira esteve em reunião com a APLB e que pediu a categoria que pontuasse as questões relacionadas ao projeto de lei que será apreciado. “Com o projeto sendo aprovado, todos os professores da Bahia irão receber o salário base”, disse.
Segundo o deputado, se o governo for pagar os 22% para toda a categoria, inicialmente, o custo será de mais de 520 milhões de reais por ano. “Vamos cumprir o que nós aprovamos em dezembro, o acordo é anterior ao projeto”, destacou.
Os professores da Rede Estadual entraram em greve por tempo indeterminado na quarta-feira (11). A decisão foi tomada durante Assembleia Geral, realizada em Salvador com a participação de professores de várias cidades baianas. Segundo o procurador do Estado, Caio Druso, cerca de dois milhões de alunos estão com as aulas suspensas na Bahia. Acorda Cidade
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