Jutahy Junior condena silêncio de Lula diante da denúncia de que seria chefe do mensalão
Da tribuna, o deputado Jutahy Junior (BA) cobrou explicações do ex-presidente Lula diante da denúncia da revista “Veja” do último fim de semana. Segundo a reportagem, o empresário Marcos Valério apontou o petista como chefe do mensalão. Na opinião do parlamentar, quem cala, consente.
“O que todos esperávamos? Que o ex-presidente Lula se apresentasse à imprensa, procurasse os meios de comunicação e dissesse: apresente as provas, diga onde está essa verdade. Mas o que aconteceu? Lula ficou caladinho, não deu uma única palavra sobre o assunto”, afirmou nesta terça-feira (18).
Jutahy lembrou que a coluna do jornalista Ricardo Noblat divulgou a informação de que Marcos Valério teria vídeos gravados com todo o detalhamento da operação.
O deputado destacou que o Brasil vive um momento histórico com o julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal. O tucano ressaltou que nesta semana os reús do núcleo político começaram a ser julgados. “A tese sempre foi não julgar e deixar prescrever para que a impunidade prevalecesse neste processo. Felizmente, o STF está cumprindo o seu papel para fazer com que aquelas pessoas que participaram e atuaram no mensalão, em sendo culpadas, que sejam de fato condenadas”, afirmou.
(Reportagem: Alessandra Galvão/ Foto: Beto Oliveira/Ag. Câmara/Áudio: Elyvio Blower)
“O que todos esperávamos? Que o ex-presidente Lula se apresentasse à imprensa, procurasse os meios de comunicação e dissesse: apresente as provas, diga onde está essa verdade. Mas o que aconteceu? Lula ficou caladinho, não deu uma única palavra sobre o assunto”, afirmou nesta terça-feira (18).
Jutahy lembrou que a coluna do jornalista Ricardo Noblat divulgou a informação de que Marcos Valério teria vídeos gravados com todo o detalhamento da operação.
O deputado destacou que o Brasil vive um momento histórico com o julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal. O tucano ressaltou que nesta semana os reús do núcleo político começaram a ser julgados. “A tese sempre foi não julgar e deixar prescrever para que a impunidade prevalecesse neste processo. Felizmente, o STF está cumprindo o seu papel para fazer com que aquelas pessoas que participaram e atuaram no mensalão, em sendo culpadas, que sejam de fato condenadas”, afirmou.
(Reportagem: Alessandra Galvão/ Foto: Beto Oliveira/Ag. Câmara/Áudio: Elyvio Blower)
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