Mulher visita túmulo do marido todos os dias desde 2009
O dia de finados, criado para homenagear no dia 2 de novembro as pessoas falecidas, é lembrado todos os dias pela ex-funcionária da Caixa Econômica de Conceição do Coité, no nordeste baiano, Juçara Silveira Oliveira, 53 anos. Desde a morte do seu marido, Mário Raimundo da Silva Oliveira, 50, no dia 4 de março de 2009, a aposentada visita todos os dias o túmulo do ex-companheiro. Juçara só não comparece ao cemitério de Conceição do Coité em três períodos, considerado “muito justo” por ela. Ela se ausenta apenas para realizar três viagens à cidade natal de Mário, em Santana, no oeste baiano – 900 km de Conceição do Coité. “Vou para lá no natal, no carnaval, porque é a mesma data de aniversário da mãe de Mário, e na festa da padroeira Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Mas a cova de Mário não fica desassistida.
Quando saio, meu filho adotivo Ricardo França faz o meu papel de visitar o túmulo, molhar a grama e organizar tudo que for preciso”, contou em entrevista ao site Calila Notícias. O casal trabalhava na mesma agência bancária e chegavam e saiam sempre juntos do trabalho. “Tenho um compromisso de enquanto estiver aqui na terra não deixar Mário cair no esquecimento. Ele era uma pessoa boa e amiga e a população precisa saber quem foi essa pessoa”, disse. Juçara ainda costuma colocar frequentemente faixas na frente do cemitério com mensagens direcionadas ao ex-companheiro. Apesar de cuidar diariamente do espaço onde seu marido repousa eternamente, a aposentada não acredita que o espírito dele ainda esteja "vagando pela terra". O ex-funcionário da Caixa Econômica morreu após sofrer um infarto quando andava de bicicleta.
Quando saio, meu filho adotivo Ricardo França faz o meu papel de visitar o túmulo, molhar a grama e organizar tudo que for preciso”, contou em entrevista ao site Calila Notícias. O casal trabalhava na mesma agência bancária e chegavam e saiam sempre juntos do trabalho. “Tenho um compromisso de enquanto estiver aqui na terra não deixar Mário cair no esquecimento. Ele era uma pessoa boa e amiga e a população precisa saber quem foi essa pessoa”, disse. Juçara ainda costuma colocar frequentemente faixas na frente do cemitério com mensagens direcionadas ao ex-companheiro. Apesar de cuidar diariamente do espaço onde seu marido repousa eternamente, a aposentada não acredita que o espírito dele ainda esteja "vagando pela terra". O ex-funcionário da Caixa Econômica morreu após sofrer um infarto quando andava de bicicleta.
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