Candidatos afirmam que faltou organização no concurso da PM
Um ano de estudo, noites sem dormir, e no final uma prova aparentando fácil, sem muitas complexidades e voltada mais para o raciocínio do candidato. Essa são afirmações de muitos jovens nas redes sociais após a aplicação do concurso da Polícia Militar, realizado neste domingo das 08:00 ás 13:00 horas, as provas foram realizadas em várias escolas de Salvador e outras regiões do estado. Os alunos aguardavam provas mais complexas, a fim de minimizar a concorrência. Todavia, essas reclamações são sempre as mesmas tratando-se de concursos. A questão maior encontra-se na organização do certame, onde candidatos alegam a falta de organização na realização das provas aplicadas em Salvador. Em comunidades na internet, várias reclamações a respeito da forma de atuação dos fiscais, número de questões e o tempo de prova foram alguns dos questionamentos.
Os postulantes a soldado e bombeiro da Polícia Militar Bahia, relatam em suas contas na internet, que em muitas salas, fiscais permitiam de tudo, bonés, relógio digital até mesmo aparelho de celular ligado, itens proibidos no edital. “Foi muito mal organizado, tava muito bagunçado, os fiscais foram muito mais muito fracos para um concurso desse porte” afirmou um candidato, que prefere o anonimato. Para muitos postulantes, o número de questões e o tempo concedido para responder a prova eram desproporcionais. “O concurso era com 60 questões, passaram para 80, porém 5 horas não suficientes para fazer essa prova, por mais fácil que aparente ser, pois temos que responder com atenção, e a pressão dos fiscais nos descontrolaram, sempre um deles gritava falta tantos minutos para acabar. Em outros concursos, temos um quadro com tempo de prova marcado de forma decrescente, apenas olhamos e vemos o tempo, não precisa agente fazer um prova com outra pessoa lhe pressionando” desabafa um candidato à Voz da Bahia.
Nossa equipe esteve nas ruas de Salvador, onde passamos em várias unidades de ensino, onde foram prestadas as provas. Em um colégio, na Liberdade, as reclamações foram atribuídas à falta de explicações da realização das provas, que são sempre feitas pelos fiscais. Muitos candidatos, afirmaram a nossa equipe, que se esqueceu de marcar um dos temas da redação. “Na verdade, soube agora que acabou a prova, um amigo que me falou, e disse-me que estaria eliminado. É revoltante, é a primeira vez que faço o concurso. Os fiscais não me disseram nada.” ressalta Fabrício Santos, que veio de Maragojipe para realizar o concurso.
Outras reclamações foram em torno da chegada das provas, que vieram em Táxi, sem a devida segurança, sendo retiradas do fundo do porta malas, as caixas com todo material das provas. “Um absurdo isso, uma prova dessa, chegando em um porta mala de Taxi, sem uma escolta devida. É inadmissível, relatou Fabiana Oliveira, que veio de Dias Dá vila para prestar o concurso.
A redação tentou entrevistar os coordenadores das provas em várias escolas, a fim de obter esclarecimentos, sobre os questionamentos dos candidatos, porém, fomos informados pelos agentes de portaria que não seria possível. O gabarito das provas deve sair ainda nesta segunda-feira, através do site da empresa que realizou o concurso. Reportagem e foto: Fábio Santos
Os postulantes a soldado e bombeiro da Polícia Militar Bahia, relatam em suas contas na internet, que em muitas salas, fiscais permitiam de tudo, bonés, relógio digital até mesmo aparelho de celular ligado, itens proibidos no edital. “Foi muito mal organizado, tava muito bagunçado, os fiscais foram muito mais muito fracos para um concurso desse porte” afirmou um candidato, que prefere o anonimato. Para muitos postulantes, o número de questões e o tempo concedido para responder a prova eram desproporcionais. “O concurso era com 60 questões, passaram para 80, porém 5 horas não suficientes para fazer essa prova, por mais fácil que aparente ser, pois temos que responder com atenção, e a pressão dos fiscais nos descontrolaram, sempre um deles gritava falta tantos minutos para acabar. Em outros concursos, temos um quadro com tempo de prova marcado de forma decrescente, apenas olhamos e vemos o tempo, não precisa agente fazer um prova com outra pessoa lhe pressionando” desabafa um candidato à Voz da Bahia.
Nossa equipe esteve nas ruas de Salvador, onde passamos em várias unidades de ensino, onde foram prestadas as provas. Em um colégio, na Liberdade, as reclamações foram atribuídas à falta de explicações da realização das provas, que são sempre feitas pelos fiscais. Muitos candidatos, afirmaram a nossa equipe, que se esqueceu de marcar um dos temas da redação. “Na verdade, soube agora que acabou a prova, um amigo que me falou, e disse-me que estaria eliminado. É revoltante, é a primeira vez que faço o concurso. Os fiscais não me disseram nada.” ressalta Fabrício Santos, que veio de Maragojipe para realizar o concurso.
Outras reclamações foram em torno da chegada das provas, que vieram em Táxi, sem a devida segurança, sendo retiradas do fundo do porta malas, as caixas com todo material das provas. “Um absurdo isso, uma prova dessa, chegando em um porta mala de Taxi, sem uma escolta devida. É inadmissível, relatou Fabiana Oliveira, que veio de Dias Dá vila para prestar o concurso.
A redação tentou entrevistar os coordenadores das provas em várias escolas, a fim de obter esclarecimentos, sobre os questionamentos dos candidatos, porém, fomos informados pelos agentes de portaria que não seria possível. O gabarito das provas deve sair ainda nesta segunda-feira, através do site da empresa que realizou o concurso. Reportagem e foto: Fábio Santos
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