Atum de 222 kg tem preço recorde de R$ 3,58 milhões em Tóquio
O mercado de pescados de Tsukiji, em Tóquio, no Japão, vendeu neste sábado (5), em seu tradicional primeiro leilão do ano, um atum vermelho de 222 kg pelo preço recorde de US$ 1,76 milhão, o equivalente a R$ 3,58 milhões.
O exemplar, que foi capturado nas águas de Oma, na província de Aomori, superou com sobras o anterior recorde, obtido no ano passado, quando um atum de 269 kg alcançou o valor de US$ 653 mil, cerca de R$ 1,35 milhão.
O comprador do valioso atum foi a mesma pessoa do ano passado, Kiyoshi Kimura, presidente da cadeia de restaurantes de sushi Kiyomura.
"Foi um pouco caro", assegurou à agência "Kyodo" o comprador, de 60 anos, que venderá o exemplar em seu estabelecimento, em Tsukiji, a preços entre US$ 1,43 e US$ 4,44 por cada peça de sushi.
O quilo do prezado atum vendido neste sábado em Tóquio ficou em torno de US$ 7.841, superando amplamente o anterior recorde de US$ 2.352 alcançado no ano passado.
Segundo estudo publicado pela revista “Science” em 2011, cinco em cada oito tipos de atuns estão em situação grave de sobrevivência, sendo que três correm risco de desaparecer em todo planeta e outras duas espécies estão sob ameaça. G1
O exemplar, que foi capturado nas águas de Oma, na província de Aomori, superou com sobras o anterior recorde, obtido no ano passado, quando um atum de 269 kg alcançou o valor de US$ 653 mil, cerca de R$ 1,35 milhão.
O comprador do valioso atum foi a mesma pessoa do ano passado, Kiyoshi Kimura, presidente da cadeia de restaurantes de sushi Kiyomura.
"Foi um pouco caro", assegurou à agência "Kyodo" o comprador, de 60 anos, que venderá o exemplar em seu estabelecimento, em Tsukiji, a preços entre US$ 1,43 e US$ 4,44 por cada peça de sushi.
O quilo do prezado atum vendido neste sábado em Tóquio ficou em torno de US$ 7.841, superando amplamente o anterior recorde de US$ 2.352 alcançado no ano passado.
Segundo estudo publicado pela revista “Science” em 2011, cinco em cada oito tipos de atuns estão em situação grave de sobrevivência, sendo que três correm risco de desaparecer em todo planeta e outras duas espécies estão sob ameaça. G1
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