Gabriel! Garoto de 2 milhões de Euros
O Bahia vendeu Gabriel para o flamengo na maior negociação de um jogador do futebol nordestino de todos os tempos. Um jogador que custou quase nada ao clube, advindo do baba do Tejo e hoje gerou uma receita de mais de 6 milhões de reais.
É pouco? Foi um mal negócio? Na minha opinião, não.
Alguns dirão que vendeu cedo demais, barato demais, que valia mais, que entregaram o menino assim como fizeram com Daniel Alves… Mas eu discordo.
O Bahia revelou outros jogadores, que achávamos que iria estourar, e não estouraram. Ávine é um exemplo claro disso. Revelação do Tricolor, destaque nas séries b e c, não conseguiu ser negociado e hoje perdeu seu valor de mercado, por causa das inúmeras lesões. Rafael Gladiator foi outro que despontou como destaque, mas não conseguiu ser vendido logo após a Copa São Paulo de 2012, e foi perdendo importância aos poucos. Aliás, parte da Torcida Tricolor crucificou o rapaz durante o ano. Quem sabe em sua temporada no futebol norte-americano, ele volte com mais moral e mais confiança. Dentre outros, como Ananias, que não venderam quando ele foi campeão da série b, mas venderam quando foi rebaixado do paulistão, com Portuguesa.
Mas voltemos a Gabriel. Minha gente, futebol deixou de ser uma “caixinha de surpresas”. Hoje, ele é uma “caixinha registradora”. Comprar em baixa e vender em alta é a lógica do mercado.
O Bahia tirou o menino do campo de barro e o vendeu em sua melhor fase, como destaque do Esquadrão e uma das revelações do campeonato.
Vendeu para o flamengo, o queridinho da mídia nacional. Time falido, com o estigma de mal pagador, mas que teve o apoio de empresários para pagar o passe do garoto. Além disso, diferente do caso Dani Alves, o Bahia continua como detentor de parte do passe do moleque. Isso significa que numa futura negociação, o Tricolor ainda receberá 20% do valor da venda.
Gabriel no Bahia jamais conseguiria vestir a “amarelinha”. Se esse garoto “bombar” no Campeonato Carioca, a pressão da Rede Globo, pode alçá-lo à Seleção Canarinho. Com isso, seu passe será ainda mais valorizado, e os cofres do Bahia, ainda mais cheios no futuro.
Fico triste, como torcedor, de perder o talento de Gabriel em meu time. Mas como profissional da área de marketing não posso compactuar com essa manifestação da Nação Tricolor, contra a transação mais esperada do Nordeste.
Bora Baêa Minha Porra! Vá com Deus, Gabriel. Obrigado, pelas assistências que nos deram o título baiano de 2012. Obrigado pelos belos lances que você nos proporcionou durante o Brasileirão. Ah, e claro, obrigado por deixar 6.7 milhão de reais no Bahia.
Agora vamos ver como será investido essa grana, quem irá ser cotratado para tomar o lugar do ídolo e outras coisas. Nisso estou com a Nação Tricolor.
Estamos de olho, MGF. Erick Cerqueira
É pouco? Foi um mal negócio? Na minha opinião, não.
Alguns dirão que vendeu cedo demais, barato demais, que valia mais, que entregaram o menino assim como fizeram com Daniel Alves… Mas eu discordo.
O Bahia revelou outros jogadores, que achávamos que iria estourar, e não estouraram. Ávine é um exemplo claro disso. Revelação do Tricolor, destaque nas séries b e c, não conseguiu ser negociado e hoje perdeu seu valor de mercado, por causa das inúmeras lesões. Rafael Gladiator foi outro que despontou como destaque, mas não conseguiu ser vendido logo após a Copa São Paulo de 2012, e foi perdendo importância aos poucos. Aliás, parte da Torcida Tricolor crucificou o rapaz durante o ano. Quem sabe em sua temporada no futebol norte-americano, ele volte com mais moral e mais confiança. Dentre outros, como Ananias, que não venderam quando ele foi campeão da série b, mas venderam quando foi rebaixado do paulistão, com Portuguesa.
Mas voltemos a Gabriel. Minha gente, futebol deixou de ser uma “caixinha de surpresas”. Hoje, ele é uma “caixinha registradora”. Comprar em baixa e vender em alta é a lógica do mercado.
O Bahia tirou o menino do campo de barro e o vendeu em sua melhor fase, como destaque do Esquadrão e uma das revelações do campeonato.
Vendeu para o flamengo, o queridinho da mídia nacional. Time falido, com o estigma de mal pagador, mas que teve o apoio de empresários para pagar o passe do garoto. Além disso, diferente do caso Dani Alves, o Bahia continua como detentor de parte do passe do moleque. Isso significa que numa futura negociação, o Tricolor ainda receberá 20% do valor da venda.
Gabriel no Bahia jamais conseguiria vestir a “amarelinha”. Se esse garoto “bombar” no Campeonato Carioca, a pressão da Rede Globo, pode alçá-lo à Seleção Canarinho. Com isso, seu passe será ainda mais valorizado, e os cofres do Bahia, ainda mais cheios no futuro.
Fico triste, como torcedor, de perder o talento de Gabriel em meu time. Mas como profissional da área de marketing não posso compactuar com essa manifestação da Nação Tricolor, contra a transação mais esperada do Nordeste.
Bora Baêa Minha Porra! Vá com Deus, Gabriel. Obrigado, pelas assistências que nos deram o título baiano de 2012. Obrigado pelos belos lances que você nos proporcionou durante o Brasileirão. Ah, e claro, obrigado por deixar 6.7 milhão de reais no Bahia.
Agora vamos ver como será investido essa grana, quem irá ser cotratado para tomar o lugar do ídolo e outras coisas. Nisso estou com a Nação Tricolor.
Estamos de olho, MGF. Erick Cerqueira
Marcadores: Esportes
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