Segurança na internet é dever de pais, filhos e professores
O número de denúncias de crimes e violações dos direitos humanos na internet vem crescendo. Somente em 2012, 11.305 endereços referentes ao Facebook foram denunciados à Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos (CND) – um aumento de 264,5%, comparado à 2011 (4.274). Um alvo fácil para os criminosos que utilizam a falsa privacidade por trás da internet são as crianças e adolescentes que passam horas em frente ao computador. Um exemplo é a estudante Izabel Luizi Colling, 16, que afirma já ter nascido na “Era Digital” e, por isso, desde os 12 anos possui perfis em sites de relacionamento, como Orkut. De acordo com Izabel, todos os amigos do seu convívio possuem fácil acesso às redes sociais. “Hoje utilizo mais Facebook, Twitter e Tumblr, e gosto muito porque é uma forma de me comunicar com as pessoas que não estão tão próximas, além de ser mais econômico que o telefone e mais fácil do que as cartas. Sou uma jovem internauta consciente porque só converso com quem realmente conheço”, afirma. Mesmo assim, no perfil da estudante é possível ter acesso a informações pessoais, como telefone celular e escola. Atenta a esses riscos, a advogada especialista em direito digital Patrícia Peck criou, em 2009, o “Movimento Família mais segura na internet” que visa à formação de usuários digitalmente corretos, através de campanhas de conscientização voltadas para pais, filhos (entre 8 e 18 anos) e escolas. Com um trabalho contínuo e gratuito, o movimento já atingiu mais de 8.800 participantes em 350 municípios do Brasil e 65 países. O tempo
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