Geddel defende intervenção no PMDB de Cachoeira

O ministro Geddel disse que o governador Jaques Wagner foi informado previamente da decisão e argumentou que “ninguém do PMDB criticou a medida”. Segundo o ministro, não interessa ao PMDB contabilizar prefeitos em suas fileiras, mas homens públicos comprometidos com o estatuto e as bandeiras do partido. “O PMDB não tem dono, mas tem comando, e talvez por isso enfrenta menos problemas internos que outros partidos que se autoproclamam detentores do privilégio da democracia interna”, acrescentou.
Ressalvando que está afastado da presidência do PMDB devido ao exercício do ministério, Geddel afirmou que seu irmão, Lúcio, tomou a decisão com a autonomia que tem e que ele o aplaudiu por isso. “Quem veio para o partido deixou de lado os compromissos e as colorações políticas do passado para construir o futuro”, reiterou.
Geddel falou à Tribuna de Zaragoza, Espanha, onde se encontrava representando o governo brasileiro numa feira internacional sobre água. Além de debates e contatos com investidores, ele fez uma apresentação sobre o projeto de transposição do Rio São Francisco.
Fonte: Tribuna da Bahia
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