Roque Isquem tem contas aprovadas e continua sendo o maior "sonho de consumo" da população muritibana
Mesa diretora da Câmara de Muritiba-Ba |
Uma noite nublada, fora e dentro da Câmara de Muritiba, nesta quarta-feira, 27 de outubro, a instituição colocou em pauta as contas do ex-prefeito Roque Luis Dias dos Santos, relativas ao exercício financeiro de 2008, para ser discutida e aprovada em primeira votação, não houve novidades no transcorrer da sessão. Como sempre ocorreu nos últimos processos de avaliação das contas, saiu o irmão dele Josenilson Dias dos Santos, para entrada do suplente conhecido como Gonzaga, que pertence à base aliada do ex-prefeito.
Depois das normas de tramite da sessão especial, iniciou-se a discussão da matéria a ser julgada, onde alguns vereadores que proferiram ao longo do tempo na igreja casa, que votaria de acordo ao tribunal, não se confirmaram. O voto de vingança veio à tona! Após uma reunião a portas fechadas entre cinco vereadores, sai o resultado esperado por todos: Cinco votos contrários, três na amizade, e um no bom censo e respeito à decisão do tribunal de contas dos municípios. O vereador Luciano Cunha, foi o único que votou sem cunho político partidário, “Não faço parte desse grupo, mas estou votando como disse que iria votar de acordo ao tribunal, pois se o órgão pedisse a reprovação eu reprovava” – afirmou o edil.
Acreditamos que desta feita o parlamentar que teria 50% de chances de se tornar presidente na próxima legislatura, perde a possibilidade por entender que não fez a vontade da maioria, por isso a disputa da presidência da Câmara deve ficar entre membros do grupo que se reuniram antes da votação, com fortes chances para Valmir Simões assumir o cargo.
O que fica notório nessa situação é que não temos vereadores comprometidos com as causas da população, pois ficou esplêndido o voto da revolta e do amor político. Ato como da última sessão mostrar que não existe nova força política, novos grupos, tudo isso culminante para que viéssemos saber, que até os dias atuais as “forças políticas” ainda são: Babão e Roque Isquem. Alguns vereadores tiveram a chance de fazer diferente, e mostrar que são independentes, mas mostraram-se presos aos dois nomes fortes da política muritibana. Poderiam votar de acordo com o tribunal e mostrar imparcialidade como o edil acima citado, mas infelizmente o final da novela foi a mesma. Agora resta a sabedoria popular entrar em cena daqui a dois anos e reprovar nas urnas aqueles que não sabem o que querem.
Depois das normas de tramite da sessão especial, iniciou-se a discussão da matéria a ser julgada, onde alguns vereadores que proferiram ao longo do tempo na igreja casa, que votaria de acordo ao tribunal, não se confirmaram. O voto de vingança veio à tona! Após uma reunião a portas fechadas entre cinco vereadores, sai o resultado esperado por todos: Cinco votos contrários, três na amizade, e um no bom censo e respeito à decisão do tribunal de contas dos municípios. O vereador Luciano Cunha, foi o único que votou sem cunho político partidário, “Não faço parte desse grupo, mas estou votando como disse que iria votar de acordo ao tribunal, pois se o órgão pedisse a reprovação eu reprovava” – afirmou o edil.
Acreditamos que desta feita o parlamentar que teria 50% de chances de se tornar presidente na próxima legislatura, perde a possibilidade por entender que não fez a vontade da maioria, por isso a disputa da presidência da Câmara deve ficar entre membros do grupo que se reuniram antes da votação, com fortes chances para Valmir Simões assumir o cargo.
O que fica notório nessa situação é que não temos vereadores comprometidos com as causas da população, pois ficou esplêndido o voto da revolta e do amor político. Ato como da última sessão mostrar que não existe nova força política, novos grupos, tudo isso culminante para que viéssemos saber, que até os dias atuais as “forças políticas” ainda são: Babão e Roque Isquem. Alguns vereadores tiveram a chance de fazer diferente, e mostrar que são independentes, mas mostraram-se presos aos dois nomes fortes da política muritibana. Poderiam votar de acordo com o tribunal e mostrar imparcialidade como o edil acima citado, mas infelizmente o final da novela foi a mesma. Agora resta a sabedoria popular entrar em cena daqui a dois anos e reprovar nas urnas aqueles que não sabem o que querem.
A Voz Jovem
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