Moradores agredidos pelo prefeito de Sapeaçu revelam o motivo da agressão
Os moradores da cidade de Sapeaçu que, recentemente, foram agredidos pelo prefeito George Góes (PP), falaram a um repórter de SAJ nesta terça-feira (15) sobre os detalhes da agressão. Um dos moradores agredidos, Josuel da Silva Oliveira, 33, morador da Rua Santo Antonio, contou que estava iniciando o trabalho de construção da sua casa, em uma área cedida pela prefeitura, quando foi surpreendido pela fúria e violência do prefeito, que utilizou um facão para agredi-lo. Josuel disse ainda que os policiais que estavam no momento da confusão, ao invés de defender os moradores agredidos, os cercaram para que o prefeito pudesse continuar a agressão.
Roque da Conceição, um outro morador que também foi agredido, explicou que a ação do prefeito foi motivada por vingança política. Segundo ele, um terreno, localizado próximo ao Jaqueirão, que pertence a um projeto de casas populares da Caixa Econômica, foi cedido pelo Prefeito para que esses moradores pudessem construir suas casas. Porém, após alguns dias, o prefeito, ao ouvir boatos de que esses moradores pertenciam a um partido político contrário ao seu, ficou furioso e acabou agindo dessa forma violenta e vingativa. “Ele deu o terreno e depois se arrependeu, querendo pegar de volta.”
Joelma, que foi agredida verbalmente pelo prefeito, contou detalhes da confusão. “Me xingou de “putinha”, “vagabunda”, maconheira, traficante, e ainda disse que eu queria construir uma casa no terreno que ele deu, para servir como ponto de tráfico. Eu, uma mãe de família, fiquei revoltada com essa injustiça”, disse.
“O prefeito e o assistente dele correram atrás de todos nós com pau e facão nas mãos para nos ferir”, contou Cristiana, moradora que também foi vítima da agressão. “Eu votei nele nas eleições e mesmo assim ele fez isso comigo. Isso é exemplo que um prefeito pode dar?”, completou. Josuel e os outros moradores agredidos estiveram no Departamento de Polícia Técnica de Santo Antonio de Jesus, nesta terça-feira (15), para fazer o exame de corpo de delito.
Roque da Conceição, um outro morador que também foi agredido, explicou que a ação do prefeito foi motivada por vingança política. Segundo ele, um terreno, localizado próximo ao Jaqueirão, que pertence a um projeto de casas populares da Caixa Econômica, foi cedido pelo Prefeito para que esses moradores pudessem construir suas casas. Porém, após alguns dias, o prefeito, ao ouvir boatos de que esses moradores pertenciam a um partido político contrário ao seu, ficou furioso e acabou agindo dessa forma violenta e vingativa. “Ele deu o terreno e depois se arrependeu, querendo pegar de volta.”
Joelma, que foi agredida verbalmente pelo prefeito, contou detalhes da confusão. “Me xingou de “putinha”, “vagabunda”, maconheira, traficante, e ainda disse que eu queria construir uma casa no terreno que ele deu, para servir como ponto de tráfico. Eu, uma mãe de família, fiquei revoltada com essa injustiça”, disse.
“O prefeito e o assistente dele correram atrás de todos nós com pau e facão nas mãos para nos ferir”, contou Cristiana, moradora que também foi vítima da agressão. “Eu votei nele nas eleições e mesmo assim ele fez isso comigo. Isso é exemplo que um prefeito pode dar?”, completou. Josuel e os outros moradores agredidos estiveram no Departamento de Polícia Técnica de Santo Antonio de Jesus, nesta terça-feira (15), para fazer o exame de corpo de delito.
O Interior
Marcadores: Sapeaçu
1 Comentários:
Um absurdo!!! Onde vamos parar desse jeito?? Que falta de respeito com seus eleitores....Enquanto no Rio de Janeiro existe uma aliança entre políticos e população, alianças entre Estado, município e governo federal, por aqui a coisa vai desse jeito.
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