Fraco, Bahia apenas empata em Pituaçu contra o Coritiba
Foto: Max Haack / Ag Haack / BN |
Muito distante daquele futebol bonito, que conseguia encantar mesmo sem vencer, o Bahia continua sem conquistar os três pontos em Pituaçu. Desta vez, diante do Coritiba, o tricolor jogou muito mal e vaiado pelo seu torcedor apenas empatou em 0 a 0, na tarde deste domingo (24). Na próxima rodada, o time de René Simões, sem Fahel e Jóbson, ambos suspensos,e Carlos Alberto, por questões contratuais, encara o Vasco da Gama, na quinta-feira (28), às 19h30, em São Januário.
Informações: Felipe Santana do Bahia NotíciasInício eletrizante
Antes da bola rolar, duas supresas. René, que durante a semana havia pregado o clima de suspense, escolheu por botar em campo uma formação mais ofensiva, com dois meias, Lulinha e Carlos Alberto, além da entrada do jovem Gabriel na lateral-direita. E parece que a modificação surtiu efeito. Com menos de um minuto, Ávine fez o cruzamento para Jóbson, que tocou de cabeça para o meio da grande área, mas um toque de Lulinha tirou o Diabo Loiro da jogada e facilitou a vida da zaga do Coxa. A resposta do Coritiba veio na sequência. Em um vacilo da zaga, Bill fintou Titi, chutou cruzado, mas Marcone apareceu e livrou o perigo. Porém, aos 5, foi o Bahia que por muito pouco não abriu o placar. Ávine cobrou falta com categoria e Edson Bastos fez uma linda defesa. O esquema ofensivo escolhido por René dava ao Bahia mais volume de jogo, mas, por outro lado, permitia uma maior chegada aos volantes adversários. Aos 6, Léo Gago arriscou de fora e Marcelo Lomba fez sua primeira intervenção, espalmando para o lado.
Muitos passes errados e pouca produção do Bahia
O ritmo da partida diminuiu e o Coritiba começou a crescer, principalmente pelo lado esquerdo, explorando as jogadas criadas por Marcos Aurélio. O Bahia, mesmo com os dois meias, não conseguia encaixar o esquema e pecava pelo número excessivo de passes errados. Aos 23, Jóbson puxou um rápido contra-ataque e errou na hora de servir o companheiro. Léo Gago, que recuperou a bola no campo defensivo, disparou sem marcação e chutou de longe para mais uma defesa de Lomba. Explorando os erros do Bahia, o Coritiba quase fez o primeiro. Gabriel errou o passe no ataque e deixou o buraco. Eltinho avançou e cruzou na medida para Marcos Aurélio, sozinho, dentro da área. De costas para o gol, o camisa 10 dominou, mas na hora de ajeitar para Rafinha errou o passe. A entrada de Lulinha, que teoricamente serviria para dar mais posse de bola e ofensividade, pouco pôde ser vista. Apagado, o camisa 77, ao mesmo tempo que esteve longe de fazer a função de armador, pouco ajudou na marcação. Aos 34, o meia finalmente resolveu dar as caras no jogo e arriscou de longe para boa defesa do arqueiro do Coxa. Na cobrança do escanteio, Jóbson chutou de fora, a bola pegou na zaga e sobrou para Fahel, já caindo, chutar nas mãos de Edson Bastos. Aos 39, em boa troca de passes do Coxa, Jonas fez o levantamento na conta para Léo Gago, que mesmo sem marcação, testou sem jeito pela linha de fundo. Aos 47, no último minuto da primeira etapa, Rafinha puxou um rápido contra-ataque e tocou para Marcos Aurélio, empurrado por Jóbson. O mesmo camisa 10 bateu colocado e viu a bola passar rente ao gol de Marcelo Lomba.
O ritmo da partida diminuiu e o Coritiba começou a crescer, principalmente pelo lado esquerdo, explorando as jogadas criadas por Marcos Aurélio. O Bahia, mesmo com os dois meias, não conseguia encaixar o esquema e pecava pelo número excessivo de passes errados. Aos 23, Jóbson puxou um rápido contra-ataque e errou na hora de servir o companheiro. Léo Gago, que recuperou a bola no campo defensivo, disparou sem marcação e chutou de longe para mais uma defesa de Lomba. Explorando os erros do Bahia, o Coritiba quase fez o primeiro. Gabriel errou o passe no ataque e deixou o buraco. Eltinho avançou e cruzou na medida para Marcos Aurélio, sozinho, dentro da área. De costas para o gol, o camisa 10 dominou, mas na hora de ajeitar para Rafinha errou o passe. A entrada de Lulinha, que teoricamente serviria para dar mais posse de bola e ofensividade, pouco pôde ser vista. Apagado, o camisa 77, ao mesmo tempo que esteve longe de fazer a função de armador, pouco ajudou na marcação. Aos 34, o meia finalmente resolveu dar as caras no jogo e arriscou de longe para boa defesa do arqueiro do Coxa. Na cobrança do escanteio, Jóbson chutou de fora, a bola pegou na zaga e sobrou para Fahel, já caindo, chutar nas mãos de Edson Bastos. Aos 39, em boa troca de passes do Coxa, Jonas fez o levantamento na conta para Léo Gago, que mesmo sem marcação, testou sem jeito pela linha de fundo. Aos 47, no último minuto da primeira etapa, Rafinha puxou um rápido contra-ataque e tocou para Marcos Aurélio, empurrado por Jóbson. O mesmo camisa 10 bateu colocado e viu a bola passar rente ao gol de Marcelo Lomba.
Sem mudanças, o Bahia voltou para o segundo tempo da mesma forma. Errando passes e permitindo o contra-ataque do adversário. Aos 5, Leandro Donizete roubou a bola de Carlos Alberto e abriu o jogo. Marcos Aurélio fez a finta em Paulo Miranda e cruzou para Bill que, por muito pouco, não conseguiu tocar na bola. René percebeu que o time precisava de uma nova cara e resolveu fazer duas mudanças de vez. Fabinho e Reinaldo no lugar de Lulinha e Júnior, respectivamente. Aos 16, assim como na partida diante do Corinthians, Paulo Miranda foi tentar sair jogando e errou o passe. O lance seguiu, e com muito perigo. Bill foi travado por Titi a e bola subiu para Marcos Aurélio, de bicicleta, levar muito perigo. Afobado e muito distante daquele Bahia que jogava bem e não vencia, o tricolor sequer conseguia trocar três passes. Ávine tentava e era desarmado. Jóbson, muito marcado, era pouco acionado.
Coxa com 10 em campo
Aos 23, Carlos Alberto fez jogada individual e foi parado por falta pelo volante Leandro Donizete, que recebeu o segundo amarelo e foi expulso. Coincidência ou não, o esquadrão quase abriu o placar com um a mais em campo. Aos 25, Ricardinho cobrou falta na área e a bola ficou viva entre os zagueiros. Fahel aproveitou o espaço e acertou o travessão. Aos 31, Ricardinho achou Jóbson na grande área e, de esquerda, o atacante finalizou com força para defesa de Bastos. Três minutos depois, um lance para calar Pituaçu. Léo Gago soltou um foguete, de falta, e a bola acertou o poste direito de Lomba. Completamente desorganizado taticamente, o Bahia dava sinais de desespero e mesmo com um a mais em campo assistia à troca de passes do Coxa. Aos 36, em cobrança de escanteio, Emerson subiu mais que todo mundo e cabeceou tirando tinta da trave. Aos 45, Ricardinho perdeu aquela que poderia ter sido a chance do primeiro triunfo em casa. Fintou três, mas, na hora do chute, dentro da grande área, deu um peteleco nas mãos de Edson Bastos.
Aos 23, Carlos Alberto fez jogada individual e foi parado por falta pelo volante Leandro Donizete, que recebeu o segundo amarelo e foi expulso. Coincidência ou não, o esquadrão quase abriu o placar com um a mais em campo. Aos 25, Ricardinho cobrou falta na área e a bola ficou viva entre os zagueiros. Fahel aproveitou o espaço e acertou o travessão. Aos 31, Ricardinho achou Jóbson na grande área e, de esquerda, o atacante finalizou com força para defesa de Bastos. Três minutos depois, um lance para calar Pituaçu. Léo Gago soltou um foguete, de falta, e a bola acertou o poste direito de Lomba. Completamente desorganizado taticamente, o Bahia dava sinais de desespero e mesmo com um a mais em campo assistia à troca de passes do Coxa. Aos 36, em cobrança de escanteio, Emerson subiu mais que todo mundo e cabeceou tirando tinta da trave. Aos 45, Ricardinho perdeu aquela que poderia ter sido a chance do primeiro triunfo em casa. Fintou três, mas, na hora do chute, dentro da grande área, deu um peteleco nas mãos de Edson Bastos.
Bahia 0x0 Coritiba
Local: Estádio de Pituaçu, em Salvador
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF)
Auxiliares: Cleriston C. Barreto Rios (SE) e Marrubson Melo Freitas (DF)
Cartões amarelos: Paulo Miranda e Fahel (Bahia) / Tcheco (Coritiba)
Cartão vermelho: Jóbson (Bahia) / Leandro Donizete (Coritiba)
Público: 21.151
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF)
Auxiliares: Cleriston C. Barreto Rios (SE) e Marrubson Melo Freitas (DF)
Cartões amarelos: Paulo Miranda e Fahel (Bahia) / Tcheco (Coritiba)
Cartão vermelho: Jóbson (Bahia) / Leandro Donizete (Coritiba)
Público: 21.151
Bahia: Marcelo Lomba; Gabriel, Paulo Miranda, Titi e Ávine; Fahel, Marcone (Ricardinho), Lulinha (Fabinho) e Carlos Alberto; Jóbson e Júnior (Reinaldo). Técnico: René Simões
Coritiba: Edson Bastos; Jonas, Emerson, Pereira e Eltinho; Leandro Donizete, Léo Gago, Tcheco e Rafinha; Marcos Aurélio (Anderson Aquino) e Bill (Geraldo). Técnico: Marcelo Oliveira
Coritiba: Edson Bastos; Jonas, Emerson, Pereira e Eltinho; Leandro Donizete, Léo Gago, Tcheco e Rafinha; Marcos Aurélio (Anderson Aquino) e Bill (Geraldo). Técnico: Marcelo Oliveira
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