Segundo o jornal Tribuna Feirense escutas telefônicas não complicam Colbert Martins

Posteriormente, justificou-se que Colbert teria liberado a última parcela dos recursos, R$ 900 mil, mediante “nota técnica ideologicamente falsa”. Colbert não é perito para identificar uma “nota ideologicamente falsa”.
No nascedouro desse escândalo – o desvio de recursos, pelo visto, está provado que houve – no Ministério do Turismo, Colbert nem sonhava em ocupar o cargo de secretário. Para quem conhece sua trajetória, não há dúvida de que é incapaz de assinar conscientemente documento favorecendo uma instituição fraudulenta.
Agora, surgem escutas telefônicas. A Procuradoria da República – Ministério Público Federal, como queiram – apontam o secretário-executivo Frederico da Silva Costa dando dicas de como fazer a pilantragem com o convênio. Funcionários “do alto escalão” estariam também envolvidos, diz a reportagem. É claro que se o secretário nacional Colbert estivesse implicado, seu nome viria à tona imediatamente nas gravações. Mas seu nome não é citado por ninguém.
Novas informações sobre a investigação devem ser divulgadas. Até agora, porém, a prisão de Colbert é arbitrária, abusiva e injusta. Ele continua, para os feirenses, um raro exemplo de homem público sério e honesto em suas ações. (Valdomiro Silva - Tribuna Feirense )
Marcadores: Feira de Santana
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial