Dona Licinha comemorando seus 82 anos de idade |
Por: Albano Fonseca
Hoje, venho aqui, com o sentimento de pezar e tristesa no coração, fazer uma homenagem, não a ela, que faleceu após cumprir de forma exemplar seu compromisso na terra, e nunca se valeu das coisas que fez, mas à família, que soube valorizar o trabalho árduo que tia Licinha, com muita dedicação e muito amor, dispensou aos seus e aos achegados, mesmo com a vida dura de trabalho, e atendimento aos mais carentes, nunca esqueceu de dividir seu tempo entre a família e a população, principalmente aqueles menos favorecidos.
Gostaria de, na figura de Marcelo Pedreira, meu amigo irmão, dizer a toda família Machado, que esse legado ninguém jamais esquecerá, pois o nome da "verdadeira mãe dos pobres", ficará marcado na história de centenas, ou milhares de mangabeirenses.
Pena que a parteira do povo, teve o desprazer de ver fechar a maternidade do nosso município, e não teve tempo de tornar a ver mangabeirenses nascerem em nosso município.
Lembro-me do tempo em que Dona Licinha, minha avó Nini, dona Clotildes e Dona Nonoca, passavam as tardes de domingo, jogando buraco e batendo papo, principalmente tentando achar uma maneira de como ajudar as pessoas mais carentes.
Hoje, venho aqui, com o sentimento de pezar e tristesa no coração, fazer uma homenagem, não a ela, que faleceu após cumprir de forma exemplar seu compromisso na terra, e nunca se valeu das coisas que fez, mas à família, que soube valorizar o trabalho árduo que tia Licinha, com muita dedicação e muito amor, dispensou aos seus e aos achegados, mesmo com a vida dura de trabalho, e atendimento aos mais carentes, nunca esqueceu de dividir seu tempo entre a família e a população, principalmente aqueles menos favorecidos.
Gostaria de, na figura de Marcelo Pedreira, meu amigo irmão, dizer a toda família Machado, que esse legado ninguém jamais esquecerá, pois o nome da "verdadeira mãe dos pobres", ficará marcado na história de centenas, ou milhares de mangabeirenses.
Pena que a parteira do povo, teve o desprazer de ver fechar a maternidade do nosso município, e não teve tempo de tornar a ver mangabeirenses nascerem em nosso município.
Lembro-me do tempo em que Dona Licinha, minha avó Nini, dona Clotildes e Dona Nonoca, passavam as tardes de domingo, jogando buraco e batendo papo, principalmente tentando achar uma maneira de como ajudar as pessoas mais carentes.
Marcadores: Governador Mangabeira
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