Carpegiani é apresentado no Vitória
O Vitória apresentou nesta quarta-feira o seu novo treinador. Paulo César Carpegiani, 63 anos, volta assumir o rubro-negro depois de uma boa passagem em 2009, quando foi campeão baiano, chegou às quartas-de-final da Copa do Brasil, e no Campeonato Brasileiro ficou 16 rodadas no G4 e saiu com o time na sétima colocação.
Carpegiani começou a carreira em 1981, no Flamengo, onde foi campeão mundial e da Libertadores, e o último time que treinou foi o São Paulo no ano passado.
Carpegiani volta a comandar o Rubro Negro Baiano após quase três anos. Em 2009, ele foi técnico em três competições: foram quatro jogos pelo Campeonato Baiano, com três triunfos e um empate (chegou nas semifinais e se tornou campeão baiano, com três triunfos e um empate); cinco jogos pela Copa do Brasil, com um triunfo, dois empates e duas derrotas; e 18 jogos pelo Brasileirão, com sete triunfos, quatro empates e sete derrotas.
Na primeira passagem pelo Vitória, Carpegiani obteve 56,5% de aproveitamento. O técnico levou 16 rodadas no G4 do Brasileiro, saiu com o time na 7ª colocação, foi campeão baiano e chegou às quartas-de-final da Copa do Brasil.
A estreia de Carpegiani foi no jogo da Copa do Brasil, contra o Juventude, dia 15 de abril, empate de 1 a 1 no Barradão. O último jogo, também no Barradão, empate de 2 a 2 com o Fluminense do Rio, pelo Campeonato Brasileiro, dia 9 de agosto.
Carpegiani foi apresentado pelo vice-presidente Carlos Sergio Falcão, que estava acompanhado do gestor de futebol, Raimundo Queiroz. “O bom filho a casa torna”, disse Falcão, que destacou a boa passagem do treinador em 2009.
“É uma satisfação toda especial. Antes de mais nada queria dizer que sem ser petulante ou arrogante, eu tenho uma peculiaridade desde quando iniciei meu trabalho de treinador só trabalho aonde me sinto bem e tenha a condições de escolher. Se estou aqui é porque estou querendo em primeiro lugar”, disse Carpegiani ao iniciar a coletiva.
O Vitória não é o primeiro time que Carpegiani treina na Série B. Ele já treinou o Coritiba.
“Vejo que as dificuldades são bem distintas por um aspecto. Em termo de tradição eu não vejo nenhum menosprezo. A tradição de um Vitória não pode ser menosprezada de forma nenhuma pela sua grandeza, pela sua torcida. O Vitória, momentaneamente, está numa situação incomoda. Um grande desafio é na coordenação dos jogos. Na primeira, você joga quarta e domingo, há um tempo mais adequado para se praticar o futebol. Em contrapartida, você vai encontrar uma série de dificuldades, por exemplo, você jogando às sextas, sábados, terças. Tem que ser feita uma coisa bem planificada e organizada”, disse quando perguntado se é um desafio treinar uma equipe da Série B.
Carpegiani explicou o motivo que aceitou o convite para vir treinar o Vitória depois de uma recusa inicial por questão de saúde da esposa.
“São duas situações bem claras porque escolhi o Vitória. Modestamente recebi alguns convites da Série A, mas eu tive uma situação, que é um projeto que estava negociando e ainda existe uma possibilidade. Mas eu não vou revelar neste momento. Quando isso foi realizado vocês saberão, é uma meta minha que somente iria terminar em 2014. Se for realizado, será conjuntamente. A torcida pode ficar tranqüila que irei cumprir religiosamente o contrato com o Vitória. Pesou bastante na minha escolha o carinho que tenho pela torcida, gostei muito de Salvador, principalmente do time do Vitória, aqui tem pessoas seríssimas. Dificilmente você encontra seriedade que tem o presidente do Vitória (Alexi Portela Júnior), meu grande amigo Raimundo (Queiroz) que aprendi a gostar e me sinto à vontade. Eu devo tudo ao futebol, mas não troco a minha família pelo futebol. Tive problemas, mas graças a Deus foi superado e neste momento dei a preferência ao Vitória”.
Carpegiani começa a trabalhar nesta quinta-feira à tarde e dirige o time contra o Barueri, sábado, pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Informações do Futebol Bahiano
Carpegiani começou a carreira em 1981, no Flamengo, onde foi campeão mundial e da Libertadores, e o último time que treinou foi o São Paulo no ano passado.
Carpegiani volta a comandar o Rubro Negro Baiano após quase três anos. Em 2009, ele foi técnico em três competições: foram quatro jogos pelo Campeonato Baiano, com três triunfos e um empate (chegou nas semifinais e se tornou campeão baiano, com três triunfos e um empate); cinco jogos pela Copa do Brasil, com um triunfo, dois empates e duas derrotas; e 18 jogos pelo Brasileirão, com sete triunfos, quatro empates e sete derrotas.
Na primeira passagem pelo Vitória, Carpegiani obteve 56,5% de aproveitamento. O técnico levou 16 rodadas no G4 do Brasileiro, saiu com o time na 7ª colocação, foi campeão baiano e chegou às quartas-de-final da Copa do Brasil.
A estreia de Carpegiani foi no jogo da Copa do Brasil, contra o Juventude, dia 15 de abril, empate de 1 a 1 no Barradão. O último jogo, também no Barradão, empate de 2 a 2 com o Fluminense do Rio, pelo Campeonato Brasileiro, dia 9 de agosto.
Carpegiani foi apresentado pelo vice-presidente Carlos Sergio Falcão, que estava acompanhado do gestor de futebol, Raimundo Queiroz. “O bom filho a casa torna”, disse Falcão, que destacou a boa passagem do treinador em 2009.
“É uma satisfação toda especial. Antes de mais nada queria dizer que sem ser petulante ou arrogante, eu tenho uma peculiaridade desde quando iniciei meu trabalho de treinador só trabalho aonde me sinto bem e tenha a condições de escolher. Se estou aqui é porque estou querendo em primeiro lugar”, disse Carpegiani ao iniciar a coletiva.
O Vitória não é o primeiro time que Carpegiani treina na Série B. Ele já treinou o Coritiba.
“Vejo que as dificuldades são bem distintas por um aspecto. Em termo de tradição eu não vejo nenhum menosprezo. A tradição de um Vitória não pode ser menosprezada de forma nenhuma pela sua grandeza, pela sua torcida. O Vitória, momentaneamente, está numa situação incomoda. Um grande desafio é na coordenação dos jogos. Na primeira, você joga quarta e domingo, há um tempo mais adequado para se praticar o futebol. Em contrapartida, você vai encontrar uma série de dificuldades, por exemplo, você jogando às sextas, sábados, terças. Tem que ser feita uma coisa bem planificada e organizada”, disse quando perguntado se é um desafio treinar uma equipe da Série B.
Carpegiani explicou o motivo que aceitou o convite para vir treinar o Vitória depois de uma recusa inicial por questão de saúde da esposa.
“São duas situações bem claras porque escolhi o Vitória. Modestamente recebi alguns convites da Série A, mas eu tive uma situação, que é um projeto que estava negociando e ainda existe uma possibilidade. Mas eu não vou revelar neste momento. Quando isso foi realizado vocês saberão, é uma meta minha que somente iria terminar em 2014. Se for realizado, será conjuntamente. A torcida pode ficar tranqüila que irei cumprir religiosamente o contrato com o Vitória. Pesou bastante na minha escolha o carinho que tenho pela torcida, gostei muito de Salvador, principalmente do time do Vitória, aqui tem pessoas seríssimas. Dificilmente você encontra seriedade que tem o presidente do Vitória (Alexi Portela Júnior), meu grande amigo Raimundo (Queiroz) que aprendi a gostar e me sinto à vontade. Eu devo tudo ao futebol, mas não troco a minha família pelo futebol. Tive problemas, mas graças a Deus foi superado e neste momento dei a preferência ao Vitória”.
Carpegiani começa a trabalhar nesta quinta-feira à tarde e dirige o time contra o Barueri, sábado, pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Informações do Futebol Bahiano
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