Cartas e telegramas vão ficar mais caros a partir da semana que vem
O preço do envio de cartas e telegramas vai ter um aumento médio de 7,5% a partir da próxima semana. Os novos valores dos serviços foram publicados hoje (14) no Diário Oficial da União, mas só valem depois da publicação de uma portaria específica do Ministério das Comunicações.
O preço das cartas com peso de até 20 gramas passarão de R$ 0,75 para R$ 0,80, com uma variação de 6,7%. Já o primeiro porte da carta comercial terá o valor reajustado de R$ 1,10 para R$ 1,20, com uma variação de 9,1%. A tarifa dos telegramas nacionais também será reajustada, em média, em 7,5%. A tarifa da Carta Social, destinada aos beneficiários do Bolsa Família, permanece inalterada (R$ 0,01).
O envio de encomendas não terá reajuste. Para os serviços internacionais, o valor das cartas (documentos prioritários e econômicos) e dos telegramas internacionais será corrigido em torno de 7,5%.
Segundo os Correios, a última alteração no valor das tarifas ocorreu em março de 2011. Os serviços são reajustados anualmente, com base na recomposição dos custos repassados aos Correios durante o período, como aumento dos preços dos combustíveis, contratos de aluguel, transportes, vigilância, limpeza e salários dos empregados. Agência Brasil
O preço das cartas com peso de até 20 gramas passarão de R$ 0,75 para R$ 0,80, com uma variação de 6,7%. Já o primeiro porte da carta comercial terá o valor reajustado de R$ 1,10 para R$ 1,20, com uma variação de 9,1%. A tarifa dos telegramas nacionais também será reajustada, em média, em 7,5%. A tarifa da Carta Social, destinada aos beneficiários do Bolsa Família, permanece inalterada (R$ 0,01).
O envio de encomendas não terá reajuste. Para os serviços internacionais, o valor das cartas (documentos prioritários e econômicos) e dos telegramas internacionais será corrigido em torno de 7,5%.
Segundo os Correios, a última alteração no valor das tarifas ocorreu em março de 2011. Os serviços são reajustados anualmente, com base na recomposição dos custos repassados aos Correios durante o período, como aumento dos preços dos combustíveis, contratos de aluguel, transportes, vigilância, limpeza e salários dos empregados. Agência Brasil
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