Candidatos perdem o prazo e ficam sem registro
Por motivos distintos algumas coligações deixaram de cumprir o prazo legal para fazer o registro do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). De acordo com o colunista do jornal A Tarde, Levi Vasconcelos, quatro exemplos são emblemáticos.
O primeiro é da atual prefeita de Barreiras, Jusmari Oliveira (PSD) que terá como vice a deputada estadual Kelly Magalhães (PCdoB); em Araçás, o prefeito Wellington Coelho (PDT), cujo vice é o pai, José Coelho; em Iaçu, Carlos Almeida (PSDB), candidato da oposição; e em Itamaraju, Davaldisío Lima (PT), que assim como em Lauro de Freitas, é aliado dos tucanos.
Com o prazo perdido, os adversários políticos comemoram, mas, segundo apurou o colunista do impresso baiano, os especialistas em direito eleitoral afirmaram que não há risco destes candidatos ficarem de fora das eleições. No entanto, até que o registro seja feito, o candidato fica sem CNPJ e, portanto, sem poder arrecadar ou gastar com a campanha.
Em tais situações, os candidatos vão ter de pedir o registro individualmente e disputarão as eleições. Mas eles não têm lá muito o que festejar também, não. Resta a pendenga: com os pedidos individuais, as coligações caem ou não? Quem vai responder é a Justiça, mas há fortes indicativos de que sim, explica o jornalista de A Tarde.
O primeiro é da atual prefeita de Barreiras, Jusmari Oliveira (PSD) que terá como vice a deputada estadual Kelly Magalhães (PCdoB); em Araçás, o prefeito Wellington Coelho (PDT), cujo vice é o pai, José Coelho; em Iaçu, Carlos Almeida (PSDB), candidato da oposição; e em Itamaraju, Davaldisío Lima (PT), que assim como em Lauro de Freitas, é aliado dos tucanos.
Com o prazo perdido, os adversários políticos comemoram, mas, segundo apurou o colunista do impresso baiano, os especialistas em direito eleitoral afirmaram que não há risco destes candidatos ficarem de fora das eleições. No entanto, até que o registro seja feito, o candidato fica sem CNPJ e, portanto, sem poder arrecadar ou gastar com a campanha.
Em tais situações, os candidatos vão ter de pedir o registro individualmente e disputarão as eleições. Mas eles não têm lá muito o que festejar também, não. Resta a pendenga: com os pedidos individuais, as coligações caem ou não? Quem vai responder é a Justiça, mas há fortes indicativos de que sim, explica o jornalista de A Tarde.
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