Midia Recôncavo - Oficial - Por Anderson Bella

sábado, 16 de julho de 2011

Deputado estadual Pastor Sargento Isidório gera polêmica e diz que é "ex-gay"

De falta de patente ele não morre: deputado, pastor, sargento. Outra coisa farta na vida do deputado estadual Pastor Sargento Isidório é polêmica. Mesmo assim, ele garante que não é contra o exame da dedada (próstata) como todos pensam. Leia!

Jornal da Metrópole – O senhor se declara ex-gay. Mas, e as pregas, uma vez idas, podem voltar?

Pastor Sargento Isidório – Depende de quando você foi gay. Quando você é criança, as pregas são tão elásticas que não resolvem nada. Aí, Deus recompõe tudo, ainda mais quando a gente tem distância já disso.

JM – O senhor acredita então na hipótese de Léo Kret virar um ex-gay como o senhor?

PSI – Acredito! Primeiro que o gay não tem o que uma mulher tem. O médico pode cortar, mas será apenas um rombo, e o que Deus faz é diferente, é lubrificado... É por isso que o homem já nasce com um toquinho, a mulher com a xerequinha, tudo para a glória de Deus.

JM – O senhor prefere tomar 50 chicotadas ou fazer um exame de próstata?

PSI – Prefiro fazer exame de próstata. Isso foi um jornal que deturpou a minha fala sobre o toque retal. Mas eu já tinha, havia um mês, apresentado um projeto para fazer campanhas educativas para quebrar o tabu dos machistas. Agora, o segredo do toque retal é o sujeito não se apaixonar pelo médico (risos).

JM – O senhor carrega um botijão de gás nas costas na propaganda eleitoral. O treinamento para aguentar tanto peso no lombo foi nas horas de troca-troca na infância?

PSI – Ah, não. É porque o ‘bujão’ de gás sai da Refinaria Landulpho Alves por R$ 18 e nada justifica o gás custar R$ 35. É um protesto. Mas o meu botijão agora é de isopor, porque o meu filho João Paulo, que é doca [seria caolho?] de um olho, deu a sugestão. Aí eu ‘rumei-la’ mão no pescoço dele e disse ‘ô, seu infeliz, depois que eu tô com o ombro todo lascado que você vem falar?’ (risos).

Foto: Dario Guimarães/Grupo Metrópole

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