Targino Machado pede pressa na criação da Comissão de Ética
O deputado estadual Targino Machado (PSC) defendeu, na segunda-feira (4), a imediata criação da Comissão de Ética da Assembleia Legislativa da Bahia – mesmo sendo apontado como um dos primeiros parlamentares a entrar na mira da comissão, por ter tratado de forma supostamente desrespeitosa o governador Jaques Wagner, em pronunciamento da tribuna.
“Espero que essa Comissão de Ética não seja de ética pequena, grande ou meia ética. Não acredito em meio deputado, meia gravidez, meio ladrão ou meia ética. Pequena ética não é ética, é etiqueta. Essa comissão já deveria ter sido criada há muito tempo”, afirmou
Ele disse não se pode imaginar a Comissão de Ética como uma espada apontada para a cabeça dos deputados, “porque isso seria um processo inócuo de intimidação”.
Targino também criticou alguns colegas deputados.alegando que eles o julgaram de forma precipitada por ter chamado o governador Jaques Wagner de “desgraçado” na última semana.
“Quero solicitar aos ferrenhos defensores da ética, que tenham cuidado antes de emitir juízo de valor a respeito da expressão que enderecei ao governo na semana passada”, afirmou.
Segundo ele, alguns colegas, antes de analisarem o caso, não tiveram o cuidado de recorrer ao dicionário, “talvez porque o considerem como o pai dos burros”.
“Aprendi desde criança que ele é o pai dos inteligentes. Se eles agissem da mesma forma, teriam visto que fui absolutamente generoso ao adjetivar o governador e seu governo”, ironizou. Informações do Bahia Toda Hora
“Espero que essa Comissão de Ética não seja de ética pequena, grande ou meia ética. Não acredito em meio deputado, meia gravidez, meio ladrão ou meia ética. Pequena ética não é ética, é etiqueta. Essa comissão já deveria ter sido criada há muito tempo”, afirmou
Ele disse não se pode imaginar a Comissão de Ética como uma espada apontada para a cabeça dos deputados, “porque isso seria um processo inócuo de intimidação”.
Targino também criticou alguns colegas deputados.alegando que eles o julgaram de forma precipitada por ter chamado o governador Jaques Wagner de “desgraçado” na última semana.
“Quero solicitar aos ferrenhos defensores da ética, que tenham cuidado antes de emitir juízo de valor a respeito da expressão que enderecei ao governo na semana passada”, afirmou.
Segundo ele, alguns colegas, antes de analisarem o caso, não tiveram o cuidado de recorrer ao dicionário, “talvez porque o considerem como o pai dos burros”.
“Aprendi desde criança que ele é o pai dos inteligentes. Se eles agissem da mesma forma, teriam visto que fui absolutamente generoso ao adjetivar o governador e seu governo”, ironizou. Informações do Bahia Toda Hora
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial