Defesa e acusação terão mais tempo para se manifestarem
Alvo de processo de cassação, o senador Demóstenes Torres (sem partido, ex-DEM-GO) pediu mais tempo para sua defesa no plenário do Senado. Demóstenes solicitou ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), mais 20 minutos para sua defesa, e foi atendido. O pedido foi feito após o relator do processo de cassação no Conselho de Ética da Casa, Humberto Costa (PT-PE), também pedir mais tempo para falar na tribuna. Assim, os relatores - Humberto Costa, no Conselho de Ética; e Pedro Taques (PDT-MT), na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania - terão 20 minutos, para se manifestarem. Após o pedido de Humberto Costa, Demóstenes também solicitou mais tempo para se manifestar e terá 40 minutos para se defender, prorrogáveis por mais 10. Os senadores inscritos falarão por 10 minutos. O Senado vota neste momento o relatório que propõe a cassação do mandato de Demóstenes, envolvido em um escândalo de corrupção com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Enquanto o relator do processo no Conselho de Ética, Humberto Costa (PT-PE) falava no plenário do Senado, do lado de fora Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) criticava o voto secreto. “Lamentavelmente, nós temos um manto sobre a impunidade, que é o manto do voto secreto. Lamentavelmente, essa votação ainda será sob a égide dele. Eu quero acreditar que isso não voltará a acontecer hoje”, afirmou ao se referir à absolvição de Renan Calheiros, em 2007. “Eu espero, sob o risco de o Senado se encontrar diante da mais grave crise institucional da sua história, que hoje o Senado esteja à altura de sua denominação.” (Uol)
Enquanto o relator do processo no Conselho de Ética, Humberto Costa (PT-PE) falava no plenário do Senado, do lado de fora Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) criticava o voto secreto. “Lamentavelmente, nós temos um manto sobre a impunidade, que é o manto do voto secreto. Lamentavelmente, essa votação ainda será sob a égide dele. Eu quero acreditar que isso não voltará a acontecer hoje”, afirmou ao se referir à absolvição de Renan Calheiros, em 2007. “Eu espero, sob o risco de o Senado se encontrar diante da mais grave crise institucional da sua história, que hoje o Senado esteja à altura de sua denominação.” (Uol)
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