Diariamente, 800 mulheres morrem durante o parto em todo o mundo
Nesta quarta-feira, 11 de julho, é comemorado o Dia Mundial da População — data criada em 1987 para marcar o momento em que a população da Terra atingiu a marca de 5 bilhões de pessoas. Hoje, esse número já ultrapassou os 7,5 bilhões, e, até 2050, devemos ser 9 bilhões de pessoas em todo o mundo. Para o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA, na sigla em inglês), um dos grandes desafios dessa população crescente é diminuir a taxa de mortalidade durante o parto e possibilitar aos casais um planejamento familiar. Todos os dias, 800 mulheres morrem devido a complicações da gravidez. De acordo com o diretor-executivo do UNFPA, Babatunde Osotilmehin, muitas dessas mortes poderiam ser evitadas com planejamento familiar e assistência médica.
Entre as adolescentes, a situação também é preocupante. Hoje, as complicações durante a gravidez e o pós-parto são a maior causa de mortes entre jovens de 10 a 19 anos, na maior parte dos países em desenvolvimento. Cerca de 1,8 bilhão de jovens estão entrando em idade reprodutiva sem a devida assistência e sem saber como se proteger. “Garantir a sobrevivência e a qualidade de vida das mulheres e meninas é um direito imperativo”, afirmou Osotilmehin, em um comunicado. Para o diretor, a comunidade internacional tem que tornar o acesso à saúde reprodutiva uma prioridade. — [Muitas mulheres] continuam sem acesso a métodos contraceptivos e sem informação. Temos que ajudar as 222 milhões de mulheres que querem evitar ou adiar a gravidez, mas não têm acesso a métodos contraceptivos modernos. [...] Podemos ajudar a prevenir 21 milhões de partos não planejados e evitar 79 mil mortes maternas. (R7)
Entre as adolescentes, a situação também é preocupante. Hoje, as complicações durante a gravidez e o pós-parto são a maior causa de mortes entre jovens de 10 a 19 anos, na maior parte dos países em desenvolvimento. Cerca de 1,8 bilhão de jovens estão entrando em idade reprodutiva sem a devida assistência e sem saber como se proteger. “Garantir a sobrevivência e a qualidade de vida das mulheres e meninas é um direito imperativo”, afirmou Osotilmehin, em um comunicado. Para o diretor, a comunidade internacional tem que tornar o acesso à saúde reprodutiva uma prioridade. — [Muitas mulheres] continuam sem acesso a métodos contraceptivos e sem informação. Temos que ajudar as 222 milhões de mulheres que querem evitar ou adiar a gravidez, mas não têm acesso a métodos contraceptivos modernos. [...] Podemos ajudar a prevenir 21 milhões de partos não planejados e evitar 79 mil mortes maternas. (R7)
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