Santo Estevão: Moradora reclama atendimento de hospital e diz que foi tratada em tom de "deboche"
A estudante de jornalismo Clécia Rocha, publicou em sua página do Facebook um desabafo sobre o atendimento recebido em um hospital da cidade de Santo Estevão, por volta das 21h desta quarta-feira (30). De acordo com Clécia a equipe do Hospital Dr João Borges de Cerqueira debochou da sua situação e não permitiu seu acesso ao médico de plantão. Veja a nota: "Na verdade nem sei se caberia a mim está publicando esse
comentário aqui, mas além de exercer o papel de comunicadora sou também cidadã,
moradora de Santo Estevão e SER HUMANO. Acredito que quando se trata em saúde,
não devemos olhar "quem" e sim o ser humano e cumprir com o juramento
que faz no dia que consegue um diploma, quer seja médico, técnico,
enfermeira... devemos fazer valer o que escolhemos para fazer na vida!
Bem, toda pessoa tem limitações físicas na vida, algumas que precisam ir ao médico periodicamente e outras constantemente. Desde 2003 meus senhores, tenho dois neurologistas que faço consultas a cada três meses ou até seis meses, isso conforme a necessidade, um deles trata-se do neurocirugião Jesus Roberto do Hospital Aliança e Português em Salvador e o outro o neuroclínico Paulo Machado que é de Feira de Santana.
A semana passada estive com um dos profissionais, quem vai ao médico por certo toma alguma medicação, concordam? pois...
Ontem por volta das 19:30hs, comecei a sentir um desconforto, imaginei logo que fosse o tempo quente que causa dor de cabeça em todo mundo, tomei um analgésico simples, não fez efeito...o tempo foi passando, tomei os recomendados pelo neuro, não fez efeito...piorou, uma dor horrível...pensei: vou no hospital daqui, que tem médico de plantão e relato meu quadro neurológico já prescrito e medicado pelos dois neuros e vejo se tem a medicação que tomo em caso de dores intensas, mas se tomo é recomendação médica..concordam? tomar remédio sem orientação de um profissional não é bom, pode prejudicar.
Ao chegar no Hospital Dr João Borges de Cerqueira eu nem aguentava falar que a cabeça estava doendo muito, logo procurei o corpo de enfermagem... com o remédio que estava em mãos, mostrei a uma profissional do corpo de enfermagem, não sei o nome e nem sei se era técnica ou enfermeira... ela ao olhar o remédio que tomo recomendado pelo médico desde 2003 se espantou, me disse que eu não poderia tomar aquela medicação...eu retruquei e falei: TOMO POR RECOMENDAÇÃO MÉDICA, ELA ME DISSE EM TOM DE DEBOCHE E ÁSPERO E TAMBÉM ACREDITO QUE NÃO RESPEITANDO MEU MAL ESTAR...VC ESTÁ VICIADA NISSO AQUI...NÃO PODE, É FORTE DEMAIS, EU PERGUNTEI, AQUI TEM ELE INJETÁVEL ELA SIMPLESMENTE ME IGNOROU, NÃO LEVOU A SÉRIO E DISSE Q FIZESSE A FICHA E Q AINDA TINHA DUAS PESSOAS NA FRENTE.
QUANDO EU FALEI QUE ERA ACOMPAHADA POR DOIS NEUROS, UMA DELAS ME OLHOU COM DEBOCHE E FALOU Q NEURO ERA CHIQ E ESTAVA DORMINDO...SAIR DA SALA, LIGUEI PARA O MEU NEURO DE SALVADOR Q FAZ VALER O DIPLOMA DELE E RELATEI...ELE ME DISSE: JA QUE NÃO ESTÃO ENCARANDO COM EMERGÊCIA E QUE VC É PACIENTE DE NEURO, VÁ PARA FEIRA P N TER PIORA, DURANTE A LIGAÇÃO ELE AINDA RETRUCOU...SE EU ESTAVA COM O REMÉDIO NA MÃO, COMPROVANDO Q EU TOMO NÃO TINHA NADA DELA DIZER Q O REMÉDIO FAZIA MAL, Q VICIAVA, ETC.
GRAÇAS A DEUS TIVE R$ PARA ME DESLOCAR PARA FEIRA DE SANTANA E AO CHEGAR EM UM HOSPITAL PARTICULAR DA CIDADE VIZINHA, O TÉCNICO ME ATENDEU SUPER BEM, CHAMOU A MÉDICA Q TAMBÉM ME ATENDEU COM RESPEITO Q SE DEVE TER AO SER HUMANO...RELATEI PARA ELA, MOSTREI A MEDICAÇÃO PREESCRITA PELO NEURO, NEM CHEGUEI A DEITAR EM UMA MACA, SENTADA MESMO ELA PRESCREVEU A MEDICAÇÃO ANALGÉSICA, MELHOREI, SAIR SORRINDO E AGRADECENDO. AO FINAL DA CONSULTA ELA PERGUNTOU: VC VEIO DE ONDE...EU DISSE: SANTO ESTEVÃO...ELA DISSE UM ABSURDO! PQ N LHE DERAM ISSO LÁ, EU RESPONDI, NEM ME CONVIDARAM PARA SENTAR...
HJ AMANHECI BEM, JÁ ESTOU RESOLVENDO MINHAS ATIVIDADES DIÁRIAS E PROFISSIONAIS...
ME DECEPCIONEI! N ESPERAVA POR AQUELE ATENDIMENTO ONTEM, SE TRATAVA DE EMERGÊNCIA, POIS ALÉM DA DOR, POR TER DEMORADO DE SER MEDICADA CHEGUEI EM FSA COM UMA CRISE CARDÍACA E A PRESSÃO ALTA.
SE FOSSE UMA PESSOA QUE N TIVESSE 100 REAIS PARA PAGAR UM CARRO? SE FOSSE ALGO MAIS GRAVE? MORRERIA? A ATITUDE SERIA TOMADA QDO ESTIVESSE EM UM QUADRO CLÍNICO MAIS ACENTUADO?
SE FOSSE OUTRA PESSOA, IMAGINARIA Q SE TRATAVA DE QUESTÕES POLÍTICAS, MAS ACONTECEU C O M I G O.
OBS: VALE DESTACAR Q A PESSOA Q CONFIRMOU PARA A PROFISSIONAL D SAÚDE Q FEZ POUCO CASO, QUE EU RELAMENTE ERA PACIENTE DE NEURO E QUE REALEMNETE FAZIA USO DA MEDICAÇÃO ANALGÉSICA Q ESTAVA EM MÃOS FOI LUIZA, ESSA ME DEU ATENÇÃO!
SAIR DECEPCIONADA, CUIDADO E RESPEITO COM O SER HUMANO! SAIBAM AVALIAR URGÊNCIA E EMERGÊNCIA...N FALO NADA DA MÉDICA PQ NEM ME DEIXARAM TER ACESSO, QDO CHEGUEI EM FSA, SÓ ASSINEI A FICHA DEPOIS Q ESTAVA BEM...O IMPORTANTE FOI TRATAR A DOR." Clécia Rocha
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