Missão chinesa avalia qualidade da cultura do tabaco no Recôncavo
Uma missão de técnicos do Ministério da Agricultura da China está desde segunda-feira (9) na Bahia percorrendo plantações e indústrias do tabaco instaladas no Recôncavo para certificar a qualidade do fumo no estado. Para aprovar a importação do produto, a missão quer assegurar que a Bahia seja zona livre do mofo-azul, praga que causa a morte da planta cultivada também na Ásia. A vinda dos chineses é o resultado imediato da última visita do governador Jaques Wagner à China, realizada em abril.
Em um primeiro momento, os chineses estão interessados em comprar a produção das folhas de tabaco, matéria-prima para a fabricação dos charutos, mas o Estado está trabalhando para que o fumo beneficiado e com valor agregado produzido na Bahia seja destinado também para a China.
Com a liberação da exportação para a China, a expectativa da Secretaria da Agricultura (Seagri) é de que a produção aumente 100%, consolidando a cultura do fumo para charutos, criando empregos e recuperando a economia do Recôncavo.
A cadeia produtiva do charuto emprega 14 mil pessoas no Recôncavo, a maioria agricultores familiares, sendo 90% de mulheres. Rita de Jesus trabalha há 32 anos na produção e fala da importância da cultura do tabaco na sua vida. "Consegui criar meus três filhos, que puderam estudar. Já me aposentei e continuo trabalhando aqui na fábrica de São Félix".
Com relação aos charutos, a Bahia produz hoje cinco milhões de unidades por ano em oito municípios: Cruz das Almas, Muritiba, São Félix, Cachoeira, Paraguaçu, Conceição do Almeida, Simões Filho e Salvador. Ascom Seagri
Em um primeiro momento, os chineses estão interessados em comprar a produção das folhas de tabaco, matéria-prima para a fabricação dos charutos, mas o Estado está trabalhando para que o fumo beneficiado e com valor agregado produzido na Bahia seja destinado também para a China.
Com a liberação da exportação para a China, a expectativa da Secretaria da Agricultura (Seagri) é de que a produção aumente 100%, consolidando a cultura do fumo para charutos, criando empregos e recuperando a economia do Recôncavo.
A cadeia produtiva do charuto emprega 14 mil pessoas no Recôncavo, a maioria agricultores familiares, sendo 90% de mulheres. Rita de Jesus trabalha há 32 anos na produção e fala da importância da cultura do tabaco na sua vida. "Consegui criar meus três filhos, que puderam estudar. Já me aposentei e continuo trabalhando aqui na fábrica de São Félix".
Com relação aos charutos, a Bahia produz hoje cinco milhões de unidades por ano em oito municípios: Cruz das Almas, Muritiba, São Félix, Cachoeira, Paraguaçu, Conceição do Almeida, Simões Filho e Salvador. Ascom Seagri
Marcadores: Agricultura
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