Feira de Caxixis movimenta a cidade Nazaré até domingo
Mais antigo evento ceramista da América Latina e uma das maiores feiras de artesanato baiano, a tradicional Feira de Caxixis, durante a Semana Santa, no município de Nazaré (a 216 km de Salvador), segue até domingo (8). O evento reúne, em um único espaço ao ar livre, 220 oleiros de Maragojipinho – distrito de Aratuípe, onde se concentram centenas de olarias – e atrai dezenas de turistas de todo o Estado e visitantes da região durante quatro dias.
Miniaturas de utensílios domésticos – como panela, frigideira e pote de água, assim como os tradicionais porta-moedas feitos com barro, como os porquinhos –, os caxixis são apenas alguns dos objetos que fazem sucesso na feira, principalmente entre as crianças. Assim como os produtos, os preços são variados. O visitante encontra peças que custam de R$ 0,50 a R$ 300, que são as maiores, como purrões, burrinhos e potes. Já as imagens sacras não saem por menos de R$ 5 mil. Entre os objetos mais procurados pelos visitantes estão os decorativos e utilitários. A dona de casa Eliana Moraes, de Salvador, já virou cliente de alguns oleiros. “Gosto de artesanato, e as peças que eles fazem são bem trabalhadas. Valorizo a arte deles, que fabricam o ano todo nas olarias e só têm as feiras, como esta, e São Joaquim para comercializá-la”, opinou. (ATarde)
Miniaturas de utensílios domésticos – como panela, frigideira e pote de água, assim como os tradicionais porta-moedas feitos com barro, como os porquinhos –, os caxixis são apenas alguns dos objetos que fazem sucesso na feira, principalmente entre as crianças. Assim como os produtos, os preços são variados. O visitante encontra peças que custam de R$ 0,50 a R$ 300, que são as maiores, como purrões, burrinhos e potes. Já as imagens sacras não saem por menos de R$ 5 mil. Entre os objetos mais procurados pelos visitantes estão os decorativos e utilitários. A dona de casa Eliana Moraes, de Salvador, já virou cliente de alguns oleiros. “Gosto de artesanato, e as peças que eles fazem são bem trabalhadas. Valorizo a arte deles, que fabricam o ano todo nas olarias e só têm as feiras, como esta, e São Joaquim para comercializá-la”, opinou. (ATarde)
Marcadores: Nazaré das Farinhas
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