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Não faltam bons autores no estado, mas eles não têm a visibilidade necessária para chegar ao grande público, diz Márcio Matos. (Foto: Arte/G1) |
O baiano médio não lê, não tem o hábito da leitura”, declara o escritor Aurélio Schommer, curador da I Festa Literária Internacional de Cachoeira – Flica, evento que coloca o universo literário no centro das atenções de terça-feira (11) a domingo (16), no Recôncavo Baiano. A declaração, além de estimular o debate sobre o atual momento que vive a literatura na Bahia, propõe a reflexão sobre o tema que terá espaço garantido na programação oficial da Flica.
O evento conta com a participação de veteranos e representantes da nova safra de escritores baianos, como Ubiratan Castro, Hélio Pólvora, Mayrant Gallo, José Inácio Vieira de Melo, Vitor Mascarenhas, Adelice Souza, Gustavo Falcón, Pawlo Cidade, dentre outros. Além disso, duas mesas de discussão colocam o panorama da literatura baiana sob os holofotes do evento: em ‘Páginas Baianas’, na quinta-feira (13), às 10h, com os escritores Gustavo Falcón, Adelice Souza e Márcio Matos, representantes da luta pela visibilidade da produção literária no estado, e no domingo (16), às 10h, na mesa ‘A Poesia Baiana Contemporânea – Homenagem a Damário Dacruz’, com José Inácio Vieira de Melo, João Vanderlei de Moraes Filho e Darlon Silva.
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