Polícia pede prisão preventiva de envolvidos no caso da Mulher-ketchup
O inusitado caso da Mulher-Ketchup, uma dona de casa marcada para morrer que se aliou ao rapaz contratado para matá-la e fingiu – com ketchup – estar morta para enganar a algoz, em Pindobaçu, no norte do estado, está perto do fim. O delegado titular da cidade, Marconi Almino de Lima, decidiu pedir a prisão preventiva dos três envolvidos. De acordo com ele, Erenildes “Ketchup” Araújo, e Carlos Roberto de Jesus, o matador, devem responder pelo crime de estelionato e podem pegar até cinco anos de prisão. Já Maria Nilza Simões, a mandante, que teria pago R$ 1 mil para que o crime fosse consumado, responderá por “denunciação caluniosa”, por ter prestado queixa pelo roubo do dinheiro, quando descobriu que sua rival estava viva.
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