Ao lado de cruzalmenses Mário Negromonte Jr. defende o “Pãozinho baiano"
O estado é o segundo maior produtor da raiz no Brasil, setor que gera 220 mil empregos diretos. A aprovação do texto, segundo o parlamentar, representaria um aumento de 2,5 milhões de toneladas na produção do produto. “O pãozinho baiano, como eu e o secretário de Agricultura, Eduardo Salles, chamamos, será muito mais saudável tanto para o consumidor quanto para a economia, tendo em vista que a fécula da mandioca não contém glúten e atua como diluidor do glúten presente no trigo, além de o fato de não alterar o sabor do pão. Do ponto de vista econômico, o uso da fécula no pão vai representar a economia de R$ 100 a R$ 200 milhões por ano”, argumentou.
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