Prefeito de Cruz das Almas anuncia reforma do CEAT

O Prefeito Municipal de Cruz das Almas, Orlando Peixoto Pereira Filho, reuniu com a imprensa local na manhã desta terça-feira (22/9), nas instalações do (CEAT) Colégio Estadual Alberto Torres, anunciando a reforma da referida instituição de ensino da cidade.

Um conjunto de ações do Governo Municipal, Estadual e Federal tem contribuído decisivamente no desenvolvimento de nossa cidade, em todas as áreas, inclusive na educação. São diversas melhorias que irão beneficiar diretamente o aprendizado dos estudantes e oferecer mais conforto e segurança a eles, professores e funcionários. Quase R$ 200.000,00 serão gastos nesta primeira etapa. “A reforma do CEAT, é prova do nosso prestígio político com o Governador Jaques Wagner e o Presidente Lula” Frisou Orlandinho.

Maria Cedrás, atual diretora do colégio, falou do projeto pedagógico que vem sendo desenvolvido, da sintonia com o quadro docente, dos cursos técnicos (informática e agropecuária), destacando também ás ações do governo municipal, na expectativa do início da reforma.

Já, Carlinda Lacerda, diretora da DIREC 32, disse, que o CEAT só foi contemplado com a reforma por está com sua documentação em dia. Cerca de 2.200 alunos serão beneficiados com esta reforma, abrangendo os seis prédios que compõe a referida instituição de ensino. “O resultado final deixará os nossos alunos mais contentes e satisfeitos com o progresso na escola” Disse Carlinda.

O Colégio Estadual Alberto Tôrres foi fundado em, 21 de Janeiro de 1948, por Decreto nº. 13835, quando a Secretaria de Agricultura, Indústria e Comércio, celebrou contrato para a instalação de um curso secundário em edifício construído no terreno da EAUFBA (Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia) – atualmente UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia) - para atendimento aos anseios educacionais da micro - região do Recôncavo.

Nesta ocasião foi nomeado como 1º diretor o Bel em Agronomia Oldegar Franco Vieira.O nome da referida Unidade de Ensino, Alberto Tôrres, é uma homenagem ao sociólogo Alberto Tôrres nascido no Rio de Janeiro, estudioso no campo das ciências sociais e agrícolas que contribuiu com significativos estudos e projetos para implantação na Escola de Agronomia, de um Colégio que atendesse aos filhos dos professores e funcionários daquela instituição.
O nome da referida Unidade de Ensino, Alberto Tôrres, é uma homenagem ao sociólogo Alberto Tôrres nascido no Rio de Janeiro, estudioso no campo das ciências sociais e agrícolas que contribuiu com significativos estudos e projetos para implantação na Escola de Agronomia, de um Colégio que atendesse aos filhos dos professores e funcionários daquela instituição

A Placa do ato inaugural da última reforma sofrida pela isntuição de ensino em 1998, veio da privatização da COELBA (Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia).

Fonte: Forte na Notícia

GOVERNADOR MANGABEIRA-BA: OPOSIÇÃO APROVA PROJETO

Ontem na Sessão os Vereadores de Oposição Albano Fonseca, Antonio Lopes, Paulinho da Ambulância, Genis, Miguel deram exemplos a todos os Mangabeirense na aprovação do projeto SEMPROMI. Retiraram de pauta para fazer emendas, alguns ficaram insatisfeitos com a situação, mas segundo os vereadores da oposição foi para melhorar o referido projeto, aumentaram de 100,000,00 (cem mil reais), para 300,000,00 (trezentos mil reais). E ainda criaram 02 Departamentos da família, e mais um de apoio a tratamento de dependentes químicos. Em entrevista o presidente Albano falou e mostrou que foi muito pouco o valor colocado pela Prefeita.

Após a Sessão os Vereadores de Oposição foram abraçados pela população da Sede e Zona Rural.

As comemorações da aprovação do Projeto deveria ter sido na cidade, mas foi realizada em locais de municípios vizinhos. Agora falta mais uma aprovação que será discutida na próxima Sessão.

Fonte: Blog do Gaguinho

Atual prefeito de Muritiba sofre com falta de atuação no passado

Segundo informações postadas no Blog Muritiba News “abaixo”, a aprovação da Lei Estadual n.º 9.386 em 12 de janeiro de 2005, que redefiniu os limites do município de Governador Mangabeira, automaticamente reduzindo a área de Muritiba, foi um ato de negligência do prefeito de 2005 Roque Isquem, porém, o que o vereador esqueceu de relatar foi que a Lei teve apenas “aprovação” em 2005, sendo totalmente estudada e reestruturada no ano de 2004, período em que o prefeito era o Senhor Epifânio Marques Sampaio “Babão”, tendo o próprio responsável pelo Blog Muritiba News como Presidente da Câmara.

Acompanhe a publicação do Muritiba News:

“Em 12 de janeiro de 2005, na gestão do ex-prefeito Roque Isquem, foi aprovada, pela Assembléia Legislativa do Estado da Bahia, a lei estadual n.º 9.386, que redefiniu os limites do município de Governador Mangabeira. Com a lei, Muritiba perdeu boa parte do seu território, que passou a pertencer à cidade vizinha. Assim, a entrada de Muritiba pela Av. Paulo Souto, que leva à Br 101, pertence, hoje, a Governador Mangabeira. Da mesma forma, grande parte da localidade do Gravatá de Baixo e toda a extensão de terra que margeia a Br 101, de Governador Mangabeira à ponte Pedra do Cavalo, hoje pertence àquele município.

O prejuízo é enorme para Muritiba. Com a redução do território, Muritiba teve perda de arrecadação de FPM (Fundo de Participação dos Municípios), sua principal fonte de receita. O FPM é repassado aos municípios de acordo com a extensão territorial da cidade, dentre outros critérios. De outro lado, Muritiba não pode construir qualquer obra em sua entrada e ao longo da Br 101, pois tudo, a partir de 2005, faz parte do território de Governador Mangabeira. Só para citar um exemplo, hoje o Terminal Rodoviário de Muritiba, que o prefeito Epifânio Marques Sampaio pretende construir, não poderá ser edificado na entrada de Muritiba, próximo à Br 101, pois o local pertence a Governador Mangabeira.”

Cultivo de ostras em Cachoeira gera renda à famílias

O projeto de cultivo de ostras em cativeiro, em Cachoeira, já dá os primeiros frutos e garante renda para 18 famílias. Criado pela Seagri, por meio da Bahia Pesca, no Recôncavo baiano, o projeto proporciona, a cada mês, a retirada de 100 dúzias de ostras, produzidas em mesas suspensas sobre as águas dos manguezais da Baía do Iguape. Cada mesa tem entre 30 a 40 suportes e produzem ostras que chegam a 15 centímetros, três vezes maiores que o produto importado dos estados do Sudeste e Sul do País. Pelo projeto, as famílias apreendem técnicas de produção e controle de qualidade e criação de estruturas associativistas para a comercialização do produto. Todo o trabalho é feito nas comunidades remanescentes de quilombos de Dendê, Caongi, Calembá e Engenho da Ponte. Além da Baía do Iguape, entre os municípios de Cachoeira e Maragogipe, a Bahia Pesca desenvolve pesquisas nos projetos de ostreicultura nas localidades de Ponta Grossa, Baiacu e Jiribatuba, Maragogipinho, no município de Aratuípe, e na Ilha Branca, município de Jaguaripe.