Midia Recôncavo - Oficial - Por Anderson Bella

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Geddel quer investigação sobre operador do Governo Wagner

O ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, indagou nesta segunda-feira se o governador Jaques Wagner mandou investigar a denúncia de que um “amigo íntimo” do Palácio de Ondina atuaria como “operador de interesses” no Governo da Bahia. Geddel fez a pergunta em seu comentário semanal, apresentado pela Rádio Metrópole, ao analisar a chamada “Operação Expresso”, realizada pela Polícia Civil, para investigar supostas irregularidades na Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transporte e Comunicações (Agerba).

A denúncia a que se referiu o ministro foi feita pelo jornalista Cláudio Humberto, em seu blog. A nota afirma que um amigo do governador, conhecido por Mendoncinha, mas que também se apresenta como Chico, seria operador de interesses no Governo da Bahia. “A polícia já foi acionada para saber quem é essa figura? É operador de quê? A mansão que estaria construindo, segundo o jornalista, em Alphaville, sem lastro financeiro, seria fruto dessas operações?”, indagou Geddel.

O ministro abriu o seu comentário afirmando que “deve ser aplaudida qualquer iniciativa para se combater casos de fraudes e mau uso do dinheiro público”, mas com a ressalva de que a investigação deve atingir “a todos sem distinção, apontar culpados, seja quem for, sustentando-se em provas robustas que permitam a Justiça condenar os corruptos” e identificou a Operação Expresso como sendo “uma operação policial com claro viés político”, com um inquérito “nitidamente dirigido para se constranger politicamente os adversários daqueles que detém o poder de polícia”.

Geddel chamou a atenção para a entrevista concedida sobre a operação, pelo governador a um programa de TV, no qual Jaques Wagner afirma ter tido conhecimento prévio das supostas irregularidades, mas que não tomou providências para apurar, o que só fez “depois que o tempo passou”, quando recebeu uma denúncia anônima.

“Ele disse que chamou os supostos envolvidos e avisou antes. Mas chamou a quem? Os funcionários que estariam envolvidos nos problemas que ele tomou conhecimento? Os empresários participantes do suposto esquema de desvio de recursos públicos? Como chegou aos ouvidos do governador que haveria problemas num órgão do seu governo? E mais grave ainda, porquê, naquele momento, o governador não mandou a sua polícia iniciar uma operação para investigar a suspeita de bola no seu governo? Para proteger aliados supostamente corruptos, porque era aquela a conveniência do momento? Para guardar munição e chantagear os aliados de então, se estes decidissem tomar outro rumo no futuro? Ou por mera leniência? Porque, na linguagem do governador, só depois que o tempo passou e o PMDB deixou o governo é que ele mandou a sua polícia investigar a denúncia que chegara aos seus ouvidos lá atrás e agora reaparecia como denúncia anônima?“, questionou.

Segundo o ministro, ao não determinar a apuração imediata da denúncia de supostas irregularidades na Agerba, o governador teria cometido crime de prevaricação e improbidade administrativa. Geddel fez outra referência ao jornalista Cláudio Humberto, que no dia 8 de agosto, também em seu blog, denunciou “o renascimento na Bahia de uma central de grampos para perseguir”, semelhante a que o ministro denunciou em 2003. E, para comprovar o objetivo político da operação expresso, citou outros casos de denúncias não investigados relacionados a aliados do governo.

“E a denúncia de superfaturamento de compras na Bahiapesca? Quando veio a público, fruto de uma briga política, o governador tratou a denúncia como roupa suja que deve ser lavada em casa. Ele já chamou os envolvidos para alertar? Mandou a polícia investigar? Ou vai esperar o tempo passar para, dependendo do comportamento dos seus aliados hoje, aguardar o surgimento de uma denúncia anônima para mandar apurar? E as obras de Pituaçu? E as constantes denúncias de falta de licitação na Saúde Pública Estadual, de beneficiamento a ONGs. A polícia foi acionada para investigar?”, indagou.

No encerramento do seu comentário, o ministro voltou a defender a necessidade de apoio “a todas as iniciativas de combate a corrupção”, mas garantiu que vai enfrentar qualquer tentativa de intimidação política. “Quem conhece a minha história sabe que covardia não está entre os meus defeitos”, afirmou Geddel.

Ouça o comentário do ministro Geddel Vieira Lima

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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Geddel é carregado nos braços pela população de Capim Grosso

O que deveria ser uma simples solenidade para que as lideranças políticas locais apresentassem reivindicações de obras ao Governo Federal, acabou se transformando numa manifestação espontânea de apoio ao pré-candidato do PMDB ao Governo do Estado, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, que deixou o prédio da Câmara de Capim Grosso, literalmente carregado nos braços do povo.

Desde as primeiras horas da manhã, os moradores da cidade começaram a chegar à Câmara Municipal. Quando o ministro chegou com a sua comitiva, não só o plenário estava completamente tomado, como milhares de pessoas se aglomeravam em torno do prédio. Mesmo sem estar em campanha, Geddel Vieira Lima ouviu de lideranças do município o apoio à decisão já manifestada pelo PMDB em seus Encontros Regionais, para que seja candidato ao Governo da Bahia.

“A Bahia precisa de alguém de coragem e pulso e esse homem é Geddel. O homem que como ministro teve a coragem e revolucionou não só o Estado da Bahia, mas também o Brasil ao fazer a transposição do Rio São Francisco pra servir a outros irmãos do Ceará e da Paraíba que precisa tanto quanto nós. O senhor vai entrar para os livros de história por ser o grande empreendedor desse país e ter levado água para os municípios e Estados mais secos do nosso Nordeste”, disse o prefeito Itamar Rios, filiado ao PR. Para o prefeito, o ministro é o único nome capaz de por fim “a ineficiência que hoje domina o nosso Estado”.

O prefeito iniciou o seu discurso com pesadas críticas ao governador Jaques Wagner (PT), a quem definiu como “governador fraco que nunca deu sequer um litro de gasolina para as viaturas da Polícia Militar e Civil daqui”, além de acusá-lo de comandar “um governo de propaganda”.

“Ele (Jaques Wagner) colocou um outdoor na BR dizendo que fez 100 casas populares em Capim Grosso, onde é que estão essas casas? Essas casas populares eu consegui com o governo Lula no ano de 2005, 2006 quando ele nem sonhava em ser governador da Bahia. Eu mandei fotografar pra levar para os jornais junto com a cópia do convênio. E o anel do contorno de Zé Queiroz? Uma obra tão porca, que se você pisar afunda no outro dia”, declarou o prefeito.

O prefeito relatou que recentemente esteve no gabinete do governador, em busca de soluções para a segurança pública do município e não foi sequer recebido, o que pra Rios é uma recusa não a figura representativa dele enquanto gestor, mas sim ao povo de Capim Grosso. Sem ser atendido pelo governador, ele se dirigiu então à Secretaria de Segurança Pública, mas não conseguiu que qualquer providência fosse tomada.

Como reivindicação ao Governo Federal, o prefeito apresentou ao ministro a reivindicação para a construção de 200 casas populares para atender a população em áreas de risco, obras de macrodrenagem e pavimentação do bairro Planaltinho e a construção de cisternas em comunidades rurais.

O ministro garantiu o seu empenho em atender a todas as reivindicações apresentadas e anunciou que já se encontra em processo de licitação a construção de 50 cisternas domiciliares para atender à população rural de Capim Grosso, num valor total de R$ 315 mil.

Em resposta ao pronunciamento do prefeito e de outras lideranças políticas, Geddel Vieira Lima disse que vai continuar lutando para que a Bahia seja “de fato e plenamente” incluída ao processo de desenvolvimento, que resulte numa efetiva melhoria da qualidade de vida e segurança para os baianos.

“Eu não compactuo com a incompetência desse governo. Não é mais possível aceitar que a Bahia tome um rumo que não seja o do real interesse do povo baiano. Para mim, a vida pública não teria sentido , se não o de utilizar os instrumentos que temos, para mudar a vida das pessoas para melhor. É esse o desafio que abracei e persistirei”, disse Geddel.

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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Geddel e Edmundo Pereira cumprem agenda em Brumado

O município de Brumado, a 580 km de Salvador, está recebendo hoje a visita do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. Com muita festa, Geddel foi recepcionado no aeroporto pelo vice-governador da Bahia, Edmundo Pereira (PMDB), e pelo empresário Newton Cardoso.

O ministro seguiu para a casa de Edmundo Pereira, onde o vice-governador reafirmou, juntamente com lideranças regionais, seu apoio à pré-candidatura de Geddel ao governo do Estado. Às 20 horas, Geddel e Pereira participarão da inauguração do Shopping Apio - um investimento de Newton Cardoso, que é natural de Brumado.
Fonte: Assessoria de Imprensa PMDB - BA

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sábado, 19 de setembro de 2009

Prefeita de Cabaceiras do Paraguaçu Romildes Oliveira Rios Machado participou do Encontro entre o PMDB e a imprensa de Feira de Santana

O encontro do PMDB da Bahia com a imprensa de Feira de Santana e região, no início desta tarde, foi considerado extremamente positivo. Mais de 50 profissionais da área compareceram ao evento, no qual o PMDB, representado pelo ministro Geddel Vieira Lima, o presidente estadual da legenda, Lúcio Vieira Lima, deputados estaduais, federais e vereadores, procurou ouvir opiniões sobre o projeto que o partido vem construindo para a Bahia.

Também foi um momento de falar. Durante três horas, o ministro Geddel falou com os jornalistas, respondendo a todas as perguntas. “Foi um sucesso!”, comemora Lúcio Vieira Lima. “Não houve limite, o encontro só terminou quando se esgotaram todas as perguntas”, frisa.

Durante todo o evento, Geddel mostrou-se firme e confiante na sua pré-candidatura ao governo do Estado. “Esse projeto vem das bases do partido”, frisou. Para o ministro, o encontro com a imprensa de Feira de Santana e de toda a região foi bastante positivo. “É um setor muito importante, a imprensa é a voz da sociedade e é também elemento fundamental da democracia. E hoje tivemos aqui uma representação expressiva, dos mais diversos órgãos de imprensa, como blogs, jornais, rádios e TVs. Foi um momento muito importante para esse projeto que queremos para a Bahia. Prestamos contas e ouvimos opiniões”, avaliou Geddel.

Além de vereadores e prefeitos da região, estiveram presentes os peemedebistas Colbert Martins Filho (deputado federal), Alan Sanches (presidente da Câmara Municipal de Salvador), Pedrinho Pepê, Alfredo Mangueira e Sandoval Guimarães (vereadores de Salvador), bem como o líder do prefeito João Henrique na Câmara de Salvador, Pedro Godinho.

AMPLIANDO O DEBATE - O encontro realizado hoje em Feira de Santana foi o primeiro de uma série programada pelo PMDB, que tem o objetivo de se colocar à disposição da sociedade para prestar contas e trocar idéias com a imprensa de toda a Bahia. Nesses eventos, os participantes do evento recebem um kit com uma avaliação detalhada sobre a proposta do PMDB para a comunicação.

Fonte: PMDB

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